Monday 3 July 2017

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Bsqueda Uma imagem como esta, com povos descalza e transportes atestados e perigosos para o viajante, se asocia rpidamente con un pas subdesarrollado. Fotografa de Dakar (Senegal). El trmino subdesarrollo es controvertido. La Real Academia Española define como o atraso de um jogo que não atingiu níveis alcançados (socioeconmicos, culturais). 1 Respecto à primeira parte da definição, o atraso de um não o conselho entre os especialistas e não há especialistas em ser humano, as discrepâncias sobre o tratamento quando definir os níveis 171determinados187. Uma segunda aproximação a um projeto: uma das etapas para as que atravessam os países e as sociedades em seu progresso, especialmente para o estado do bemestar e a capacidade econômica. Sin embargo esta idéia de ser um 8220etapa8221 dentro de um processo ms largo conta com muitos detractores (Sampedro, 1996), quem opinam que o subdesarrollo pode chegar a não superarse nunca por múltiplos fatores. 2 Independentemente do muito complicado que tem o resultado da definição do trilho, o subdesarrollo é um problema global que é o han atribuído a multidão dos fatores, o quiz reafirmando o dito de que algo tem muitas causas que não se conhecem a causa. Sin embargo, como tantos outros fenômenos de grande espectro, implica também resultados positivos para toda a população, ou menos, para uma parte da mesma. 2 A la desorientação existente se suma a dificuldade para encontrar uma solucin vlida para todos os o mayora das passagens e as regiões que o sufren. Como se verificam, as propostas e os empreendimentos são seridos diversos, quase tantos como os fracos cosechados, pese a que o algue xito se obteve conseguido, especialmente para as pás do sureste asitico. O que é certo é o consenso em que os ltimos aos es em que o desenvolvimento não tem unido nem desunido a felicidade (Punset, 2005). Es decir, lograr mejor alimentacin, viviendas slidas, alfabetizacin, empleo digno. Não tem porque fazer a gente ms infeliz o menos. 191Qu es el subdesarrollo É uma pergunta que não tem uma resposta clara (Terragno, 1994. p. 211 y 212), pois é bom saber a resposta a 8220191Qu é o desenvolvimento8221 como se ver uma continuação. Uma possível definição de soro: o subdesarrollo é uma estrutura sócio-econômica em que predominam a agricultura, a ganaderia, a pesca ea exportação de matérias primas por levar a cabo pelo desenvolvimento de autoindependência observndose pobreza generalizada. 2 Segn estas pautas Corea do Norte, não menos que na primeira parte de sua definição, pois uma parte considerável de seus recursos por exportações é constituída pelos mistérios e pela tecnologia nuclear (Nitikin, 2009. p. ). Una primera aproximacin era era pases subdesarrollados a los del Tercer Mundo. Es decir, las naciones occidentales del norte constituiran el Primer Mundo. Las naciones del antiguo Este texto foi traduzido por um sistema de tradução automática Esta expressão foi desenvolvida para o socilogo Peter Wosley e os seus filhos (Terragno, 1994. p. 219) em uma clara analoga com os três estados da Revolução Francesa. Esta definição não deixa de ser discutida para o caso da Albânia. Não dentro da esfera socialista e pelo tanto pertencente ao mundo. Que claramente era una nacin subdesarrollada. (Terragno, 1994. p. 219), cada vez ms, peyorativo as, es muy difcil escuchar la expresin Primer Mundo em pases. Enquanto, Tercer Mundo é um ms aceito por uns e por outros. Uma segunda aproximação à proposta por Roastod: uma das fases por as que atravessam os países e as sociedades em seu progresso, especialmente o progresso no Estado do bemestar e capacidade econômica. Sin embargo esta idéia de ser uma 8220etapa8221 dentro de um processo ms largo conta com muitos detractores que opinam que o subdesarrollo pode chegar a não superarse nunca 2 porque nenhum filho dos sistemas só um, como as rodas de um carro nas pessoas por muito Que corram las de atrs gelatina pode chegar a las de adelante, entre eles a CEPAL o el citado Sampedro. O subdesarrollo tambin está muito relacionado com a pobreza. Como indic Jos Luis Sampedro em várias obras, chegando a incluir como pases subdesarrollados a aqueles que tanto por cento determinado de sua população vive sob o nível da pobreza. Esta definição é o problema da medicina por um lado, 191Cmo calcula a riqueza de um povoado 191A partir de uma pessoa está abaixo do nível da pobreza. Y por el otro la duda de si el subdesarrollo es slo una cuestin econmica 3 razones por que o qual os ndices de desenvolvimento han ido cambindose e amplindose com o tempo, como se ver ms adelante. Generalmente la expresion hace referencia a pases aunque tambin puede utilizarse para designar zonas y regiones y, incluso, a formas de pensar o subsistir: 8220mentalidade subdesarrollada8221 por aquella que espera resolução sus problemas con ayuda exterior. 2 Caractersticas de los pases subdesarrollados Como se ha indicado vários de seus filhos para considerar um não como regin como subdesarrollada. Entre os assuntos comuns podemos citar: 2 Economia baseada no setor primário. Comércio exterior desfavorável. Desocupacin y subocupacin masiva. Sobrepoblacin relativa. Bajo nivel educativo. Ingreso baixo, mal distribuído e irracionalmente utilizado. Rgimen poltico corrupto. Faltan instituciones democrticas. Dependência poltica militar do estrangeiro. Dependencia estructural que influenciam em toda a estrutura socioeconmica e condiciona muitos rasgos principais do sistema de processo de desenvolvimento. Tecnologa primitiva. Mapa do mundo segredo IDH de los diferentes Estados a partir de Informe 2011. 0,950 y mayor 0,90082110,949 0,85082110,899 0,80082110,849 0,75082110,799 0,70082110,749 0,65082110,699 0 , 60082110,649 0,55082110,599 0,50082110,549 0,45082110,499 0,40082110,449 0,35082110,399 menor a 0,350 não disponível Medicamento do subdesenvolvimento Como é indicado no início, um dos principais problemas Determinar o nível ou níveis a partir de qualquer um o regin pode ser considerado subdesarrollado. Um dos primeiros critérios, o sino, o primeiro, a base do Produto Nacional Bruto o PNB que a ONU usa em seu desenvolvimento de desenvolvimento humano. Tambin el Grupo Banco Mundial para o Produto Interior Bruto o PIB. A vantagem de ambos os critérios é estendida em quase todas as objectividades. 4 Com efeito, este dato de produtividade é combinado com o censo ou o equivalente da população, outro tipo de empréstimo é relativamente fácil de obter e vender por censo ou por filho, para obter a renda por cpita. Com as cifras de renda e elaboradas, o restabelecimento de uma lista de baixo custo pode ser considerado como um subdesarrollado. Un efecto producto de referidos indicadores es de que muchos estados dispongan de esta renta por cpita, pero la distribucin tan desigual de la riqueza haca que, salvo las lites de esas naciones, la poblacin viva en unos niveles de desarrollo inferiores, incluso, a los de Pases tericamente ms pobres (Terragno, 1994, página 323). Adems, persiste a política do desenvolvimento económico é essencialmente o mesmo que a economia económica. 3 Otra clasificacin es la empleada por la OCDE que analiza el nivel de renta junto con la longevidad y la alfabetizacin. Novos casos como o de Azerbaijão que contam com o prefeito da cidade de idosos centenários e sua aparência não é muito menos o de um não desenvolvido ou os pases do golfo Prsico (Terragno, 1994. p.332) que podem alcançar estes ndices pero Sus residentes são obrigados a trabalhar em condições muito duras para poder subsistir, inclusive com temperaturas 8220oficiosas8221 por cima de 50 grados. Por sua parte, a ONU. Con su ndice de Desenvolvimento Humano. Elaborar um catálogo em ms critérios, como a existência de eleições livres, a qualidade de vida, os kWh por pessoa e ao mesmo tempo o número de lneas telefnicas. Agora ms em desuso para a irrupção da telefona mvil 5. com o fim da obtenção de uma lista com base em critérios sociais e cotidianos frente a os ms econômico da renda por cpita. Os diferentes indicadores de arrojan diversas listas de pases. Pese que não coincidem em todos os membros, estas listas marcan determinadas lneas que podramos ubicar uns centenas de quilómetros ms ao norte do trópico de Cncer e uns centmetros de kilômetros ao sul do trópico de Capricornio. 6 Os pares que ficam no interior da zona acotada por estas lneas imaginarias seran pases subdesarrollados. Sin embargo, como se já indicado anteriormente e pode apreciar no mapa da ONU, 5 a lista de excepções é muito longa e muito discutida porque tambem se inclui como pas subdesarrollado uma Albânia e também o largo da ochenta tambin a naciones que han Sufrido procesos de 171subdesarrollismo187 como Mxico o Argentina. O mesmo tempo que a OCDE inclui as nomeações 8220emergentes 8221 como a Coreia do Sul. Cingapura e a região chinesa de Taiwn. Lo que los coloc entre los pases desarrollados a finales del siglo XX y principios del XXI. História do trmino e outras possíveis denominações A palavra 171subdesarrollo187 no es nueva. Naci tras la revoluciones industriales. Especialmente la Segunda revolucina. Quando se descobriu que não todas as faixas lograban dotarse de un sector secundário para seguir dependiendo da agricultura. Pesca e ganadera. Principalmente (Reinert, 2002. p.15). La llamada Escuela Inglesa. Con economistas como Adam Smith. Postulaba que o mercado era relativamente transparente, a divisão do trabalho permite o aumento da riqueza eo mercado lograba a distribucin de tal riqueza como se lograba um crescimento simétrico, o lugar onde se fabrica as manofacturas nenhuma era de grande importância para esta escola, Pois o mercado se ocupa de redistribuir a riqueza. Sin embargo, a observação dos factos indicados na época era errada ou incompleta (Reinert, 2002. p.11). O fato de que a impotência do mercado para distribuir o ms ou o mais menos a riqueza foi resaltada para os economistas da chamada Escola Alemã. Economistas como Friedrich List. Karl Marx o Joseph Alois Schumpeter indicou que o lugar da produção da manufatura é de grande importância para o desenvolvimento ao mesmo tempo que a divisão do trabalho pode incrementar a produção, mas não por isso a redistribuição do conseguido com o trabalho mencionado. Estes autores como os antes dos citados fizeram ver a importância dos bens de produção para incrementar a riqueza e ao mesmo tempo o alto preço destes bens constroem uma barra para a entrada de novos concorrentes, melhor ditado, E os conhecimentos necessários para maquinação e reparação de mquinas são necessários para uma empresa de beneficiar os benefícios que produzem o mercado industrial. Al contrario que lo postulado por Smith, no mercado industrial rige a concorrência imperfeita e não perfecta (Reinert, 2002. p.15). Ms an, la barrera para acceder a la industrializacin no concluye con poseer los conocimientos para instalar, manejar y reparar las mquinas industriales. Toda a revolução industrial não pode carregar um cabo sem uma revolução demográfica que permita grandes populações urbanas para manuseia e mantenha essa maquinaria. A su vez esta no se dar por uma piscina revolucinária para alimentar as populações. A estas debe sumarse la ya esbozada revolucin econmica para realizar las ingentes inversiones que necesitan toda empresa industrial. La industrializacin acarrea un desarrollo de toda la sociedad. De esta forma la Escuela Alemana. Al contrario que os postulados da inglesa. ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Es la Escuela Alemana, que começa a ser um trmino de desenvolvimento e subdesarrollo (Reinert, 2002. p. 11 y 12). Com o tempo marcado internacionalmente pela ONU. Como o Grupo Banco Mundial. Han creado otros trminos, principalmente vinculados a pases y no tanto al fenmeno en s. Pese a compartir causas y caractersticas ninguno de los siguientes trminos es sinnimo, pese a que se utilicen como tales en varias ocasiones: Pas menos desarrollado. Pas en vas de desarrollo. Pas emergente Pas recientemente industrializado. BRIC. Causas do subdesarrollo Se se segue a doutrina da escola alemana, a causa do subdesarrollo é a falta da industrialização e, por isso, a industrialização de uma sociedade constitutiva da solucin (Reinert, 2002. p.15). Mas o passo do tempo parece indicar que o não é a mesma coisa que a existência de muitas outras causas que impede a industrialização para que o desenvolvimento não se resolva pela imensa prefeitura de nação que é intencional. As causas que podem provocar e manter os níveis de subdesenvolvimento são muitas e não existe um acordo sobre o que é importante. A continuação se recogen las ms comunes. As causas são das mentiras das menos aceitas às mães, os conhecimentos disponíveis até o momento. Mas esta lista não deve ser usada como uma nota e menos como definitiva: Debbi Dunn en 2010. Não há discrepâncias em quanto a vantagem da raça negra em algumas atividades físicas 7 8 mas ninguém pode demonstrar que esta é uma desvantagem em inteligência Y eficiencia. En un principio se pensa que el desarrollo humano fue basado en cuestiones de raza. Decan os defensores de esta hiptese, que as diferenças entre as populações foram marcadas por diferenças de raza, considerando as superiores a outras, o melhor dito, por considerar que a raza branca era superior a todas las dems. Esta teora está na história. A parte da História fortemente influenciada pelo darwinismo social (Novikov, 1914. p. 16 e seguintes), que confirmou a superioridade econômica, econômica e industrial de parte dos países europeus e algumas das antigas colônias como Estados Unidos ou Canadá Sobre os dems A esto é uma que as nações européias haviam colonizado e foram colonizando quase a totalidade de frica. Parte de Ásia e o fato feito no passado com Oceana e Amrica. Es cierto que la evolucin humana, como cualquier otra evolucin. Tiende a adaptar a ciertos individuos para ciertas situaciones. Teste o exemplo ms visível a vantagem que possui a raza negra sobre todas as formas em determinadas disciplinas físicas, 9 10 sin embargo todos os intentos para demonstrar uma menor inteligência, a eficiência da laboriosidade de uma raza sobre outra fracasado. A constatação do erro apareceu na Guerra ruso-japonesa no século XIX (Losada, 2005, p. 46), onde um exemplar não é branco. Outro exemplo podra ser Bahamas. Un pas poblado bsicamente por negros que posam no ano 2000 uns ingresos per capita de 15.290 frente a 3.767 ostentados como average in Latinoamrica y Caribe. 11 Posteriormente os processos descolonizadores mostraram a falsidade de esta teora. Como o mesmo, a cultura ocidental pode haberse impuesto, em Amrica e a maior parte de Oceana, na Austrália e em Nova Zelanda, mas no ha sido como na Ásia (Arnalte, 2004) e em frica onde os dirigentes não descendem de europeus e em muitos casos Não os continentes europeus dos patrones, como a India. 12 Sin embargo, não há necessidade de conceber a ideia de que esta teora está desechada por completo. Antes ao contrário, uma outra aparência continua vigente em muitos pases desenvolvidos e subdesarrollados. No es incomun encontrarse comentarios de personas não especializadas segn os que são determinados pelo hispanoamericano é subdesarrollado por ter dirigido a sangre india, espaola o portugues razn por la cual nunca llegar a ser, o voltar a ser, uma nacin prspera y desarrolladas Mendoza et al., 1997. p. 65 y seguintes). Pero, como se disse, estas afirmações pertencem à cultura popular, sem economia de fundo, social ou biológico. La religin Minarete em Dakar, Senegal. Para alguns autores e no lugar de uma mesquita uma igreja, especialmente a luterana, o podra ser ms rico. Para outros thats Hacer Ciência de una simple coincidencia. Autores como Max Weber têm postulado a la religin. Ms concretamente las iglesias protestantes. Como protagonistas de um progresso muito superior a las dems (Weber, 2003). Posteriormente otros escritores como Erich Fromm (2008 pág. 81 y siguientes) o César Vidal tem difundido ms esta hiptesis. Segn este ponto de vista, as iglesias protestantes são favoráveis ​​ao enriquecimento individual por dos vas. Uma está na calvinista que postula o estatus em uma vida como indicativo de que a pessoa está na seguinte. A outra é a Luterana, a qual é essa doutrina humilde aos homens frente a Deus e os empuja a produtora em um esforço por ganhar o favor de Deus (Fromm, 2008. pág. 81 e seguintes). Por uma outra razn se terminan obteniendo naciones ms desarrolladas. Siguiendo esta lnea de pensamento, as colônias colonizadas por França o Blgica seran naciones subdesarrolladas e as colonizadas por Inglaterra ou os Pases Baixos seran desenvolvido, ya sea por haber adoptado la fe catlica o por haber sido colonizados por pases con dicha fe portadores de un escaso Desarrollo Como o mesmo, os autores protestantes como Cesar Vidal mantiveram a falta de alfabetização para poder ler a Biblia, o respeto a uma propriedade privada diferença entre os anglosajones e os espaoles. 13 Como mismo otros estudiosos, como Roberto Campos. Que se referem a como as Iberoamericanas filho subdesarrolladas por ser católica em seu suor ou por ter sido colonizadas por pases desorganizados e não muito prsperos, próprios de uma moral Catlica y no luterana (Terragno, 1994. pág 148-151). En un prisma ms amplio se se trata do caso de Lbano y sus comunidades cristiana y musulmana. As famílias são de grande valor, formando e raigambre quando se produzem descolonizacin francesa e sin embargo, as dcadas despus, la poblacin cristiana haba progresado mucho ms que la musulmana (Landis, 2000). Nuevamente, igual ao que está em apelo à raza, esta teora conta com muitas objeções que o acusan de chovinista. Autores como Weber filho anglosajones yo protestantes 14. y de 8221hacer Ciência de una simple coincidencia8221. Autores como Rodolfo Terragno afirman que os defensores do capitalismo têm problemas para explicar por que o mesmo modelo triunfa em Suíça e fracasa em Hait e aquela é uma das razões por que acedem a estas teoras: A ensaya una explicación enlazada con una teora tan Clemente como provavelmente falsa. Em La tica protestante y el espritu del capitalismo sostuvo que o xito de capitalismos anglosajn deriva da moral calvinista (Terragno, 1994. p.149). Siguiendo al autor argentino, de todas as colônias colonizadas por Inglaterra, um centenar aproximadamente, um solo pode ser considerado, um sabre: como Estados Unidos, Canad, Austrália e Nova Zelanda (Terragno, 1994. p.162) Como também Jorge Domnguez. entre outros, discutindo se Argentina é um subdesarrollado de ser como quase igual ao de 8220xitos8221, um por cada veinte pases colonizados (ndice casustico sin valor demostrativo alguno). Outro tanto pode afirmarse do caso francos com regin de Quebec. Tambin pesa em contra da estaca o fato de que as colônias colonizaram por luteranos, como Namíbia por os alemanes, Surinam por os holandeses, a Guiana por os britânicos o Sudão colonized por estas ltimas potências, no se pode considerar ni mucho menos pases desenvolvidos , Terragno aporta una lista de ocho naciones colonizadas por Gran Bretaa que estn entre las ms pobres del mundo (Terragno, 1994. p.152). E Francia, Brasil e Áustria deveran ser naciones ms pobres e atrasadas por seu catolicismo. Tampoco explora por si mesmo os casos de Corea do Sul. Japn. Singapura ou Taiwan. Pero quiz la prueba emprica ms forte la ha proporcionado el acadmico de una Universidad de Harvard Davi Cantoni en su artculo Os efeitos econômicos da Reforma Protestante: Testando a hipótese de Weber nas terras alemãs Onde está a bandeja de 272 cidades de habla alemã desde 1300 A 1900 con poblaciones mayoritariamente luteranas unas, catlicas otras y calvinistas las terceras sin encontrar diferencias apreciables (Cantoni, 2010). No obstante, a influência da religião no desenvolvimento não pode ser descartada por completo como no caso da raza. O exemplo fixo é a merma da produtividade que suprime para uma economia que suas pessoas compram diversas vezes para a rédea, como se faz nos músculos dos pases. Embora ha de tenerse uma consideração como Dubay. Um emirato no qual o grande mayora de habitantes musulmanes do filho, e hoje por hoje é um das moradias de ms e prsperas do globo, sendo um muito cotizado lugar de destino e importante ponto de encontro empresarial internacional mas este caso entre outros se tratar Ms adelante en el apartado A investigação e a inversão em tecnologia. O colonialismo Grabado sobre a conferência de Berlim de 1884. A distribucin dos territórios africanos al antojo das potências coloniais trajo os problemas dos problemas despus. Ligado às consequências do clima, a diferença, especialmente tecnológico, entre as regiões e outras se acentuando com o tempo. O isolamento que provoca os cristais. Os grandes desertos e as doenças que impedem um contato real entre distintas civilizações. Quando aqueles obstáculos puderam ser superados as civilizações tecnolgicamente mais avançados consiguieron imponerse con cierta facilidad a las dems y usarlas para su propio beneficio. Esta situação inclui muitos casos de despreciação dos povos colonizados, a criação de fronteiras totalmente artificiais, separações arbitrárias, a potenciacin de um tribo e outras sobre outras e o escasso esforço para educar e formarlos em matérias económicas e tcnicas. Estes motivos acarrearam uma dependência das metrópoles, especialmente no que se referem a uma maquinaria, tecnologia e pessoal que a maneja. Esta dependência acarreios príncipes culturais de identidade, chegando inclusive da língua própria, substituiu uma Europa, como um de cada cinco negros do planeta fala uma língua europeia e o mayora dos pares francos africanos (Mazrui e Mazrui, 1998). Outro fator de grande importância foi os movimentos de atividade trados pelos colonizadores. Em muitos pases a base da sustentação estragou na caça, pescando e recoleccin, com a chegada dos colonizadores a fonte de alimentos pas um ser a agricultura, o quedndose para eles os maiores e os melhores extensões da terra, como hicieran os portugueses em Angola (Andresen, 2001, páginas 16 e seguintes). Con the descolonizacin el problema persisti al pasar las tierras de los antiguos colonos a los nuevos jerarcas o quedar en manos de criollos. Como nos casos anteriores, no este aparatado tampoco existe consenso. Existen voces afirmando que la colonizacin en s no fue la causa del subdesarrollo. A chegada de los occidentales tambem trajo a fundação de universidades e outros centros formativos, a instalação de infraestruturas como carreteras. Ferrocarriles. Minas (Andresen, 2001. p.17), autopistas. Hospitais. La creacin de fbricas. Etc). Como exemplo se suelen poner uma África do Sul (Rojo, 1993. p. 62) y Argelia. Não deve caerse no erro de pensar os defensores de postar os seus autores ocidentais defendiendo su historia. Como o escritor sirio Osama Kur Ali afirmava um começos do século XX: 15 Aprendimos o tendido das ilhas frreas, a abrir tneles y construir puentes, carreteras, puentes, diques e faros, a escavar pozos artesanos, a alzar casas de muchos pisos, Um cabo elétrico e um cabo elétrico, um alumbrado com ela cidades e aldeias, a circulação de veículos por trás das urbes e subúrbios, um novo instalar o cabo, a televisão e o telégrafo sem fio, submarino e por rádio, a organização de Las ciudades y los ayuntamientos, a abrir calles y plazas, a pavimentar los caminos y superar las cuestas, a llevar las aguas limpias por canalizaciones y fuentes, a desecar las zonas pantanosas, a aligerar las epidemias de enfermedades oculares que dejaban ciegas a muchas gentes , Tomas prestadas as bases do ejrcito, o sistema de buques de vapor, o edifício de negociados, o mtodo de recaudacin e administracao de pagaduras pblicas e de aduanas. Estas palavras aumentaram em vigor e em um final do século XX quando os movimentos de esquerda e revolucionários percorrem parte de sua legitimidade com cada um do comunismo (Caranci, 2006, p.14-15). Debe hacerse ver que este revisionismo histrico é calificado por alguns autores, caso de Carlo Caranci (2006, p.14), como o revanchismo puro sem fundo de dados que o sustento e que em sua análise não tem uma conta feito do tipo: El exterminio De ms do 90 dos indgenas norteamericanos e aborgenes australianos. A eliminação de quase o 40 da população de Gabão por os franceses. A morte do 33 dos lírios por os italianos. La eliminacin por hambre, trabalho ou ejecucin do 20 dos congoleos por los belgas. La aculturacin levou a cabo por espanhol e portugueses em Amrica. Os milhões de mortos na Índia. El rgimen del apartheid sudafricano. A atuação das redes sociais Mapa da distribuição das riquezas no mundo. Como se disse no início, em muitos casos que o subdesenvolvimento não é super e se achaca boa parte do culpa a nachos desenvolvidos. Culpa que se estendeu a princípios do século XXI a las naciones emergentes como Brasil. Índia e especialmente China (Gonzlez, 2012). Lo pernicioso de las naciones ms ricas se aprecia en varios campos. Se como o exemplo de como a baixa dos preços das matérias-primas as exportações de nix são tropicais frente a uma subida dos produtos elaborados por pases industrializados. É uma verdade que os preços das matérias primas flutuam na baixa e no tambem al (Fundo Monetário Internacional, 2010. p. Outro caso muito repetido é constituindo os interesses da dívida externa controlada por muitos pases durante a década de setenta, interesses que muitos não têm filhos de refinanciar (CEPAL, 2010. p.102). Inclusive el hecho de que dcadas despus muchas pases sigan prestando dinero, a a sabiendas de que lo disfrute personas diferentes a lo que despus se pagar e que os prstamos e seus interesses agobiarn al pas en un esfuerzo enorme para devolver prestado, os prstamos solicitados Por el argentino Carlos Menem Adicionar à Lista de Desejos Adicionar para comparar. Outro aspecto sobre as travestis das crianças com as msicas e as ms os pobres com a da Rodolfo Terragno no livro El Nuevo Modelo. A financiar da agricultura em pases como a Espanha. Noruega. Francia. Que tem um excedente de alimentos, regalados como o serviço humanitário ou vendidos no mercado internacional a muy bajo precio. Ambas actuações levam à quiebra ou à incapacidade de concorrer de outras culturas que podem gerar esse mercado com as suas produções de qualidade superior ou a quantidade total de tempo (Terragno, 1994). Os frenos para que outros povos não se desenvolvem podem igualmente pôr em marcha as empresas e os habitantes locais das criações desenvolvidas que os seus clientes do filho. Um exemplo pode um verso no cultivo do algodão. Pases como Uzbequistn tem o dotado de legislações muito laxas e tolerância a contratação de nios para cosechar essa planta e vender a empresas multinacionais, quem pagam o quilômetro de esta fibra a ms de dois euros, quando trabalhador se abonam uns tres cntimos (OCU , 2008, página 25-27). Como muitos devem abandonar os estudos para recoger cosechas, perdiendo a capacidade de formar ademais de debilitar sua saúde ao estar em contato com diferentes tipos de biocidas. Esta é uma linha que o preço do prêmio do algodão não tem porque ser garanta de ms tica na aquisição do mesmo, de esta forma as marcas ms caras, caso de Disel o Lacoste o menos que nenhumas outras garanta o bem É verdade que as ms baratas, como HampM. Foram las que compromissos ticos reunan (OCU, 2008, p.26-27). Bem-Estar que as Práticas de Subcontratar Empregos sin Garantas Trabalhistas Resultados Muito Senhora Com os Multinacionais Procedimentos de Nação BRIC, especialmente as meninas que vivem protestos de seus trabalhadores acusações de viver com eles peor que durante os tempos coloniais, como han denunciado africanistas Como Gerardo Gonzlez Calvo em várias ocasiões (Gonzlez, 2012). Pese a todos os campos explicados anteriormente, questione o ms mais alto resulta o trabalho da força direta ou indireta para imponer em um determinado pas tal o qual rgimen. Unido al punto anterior, se le acusa especialmente a Francia de haber descolonizado frica en varios pases pequeos no lugar de dos o incluso uno mucho ms grande, ms poderoso e independiente de su ex metrpoli (Nern, 2009. p. Posteriormente, quando um dos novos pases tem um deseado separar-se da tutela gala suelen aparecer guerrilheiros que ponham em jaque um governo e o obrigado a voltar sob a tutela francesa como ha sucedido em Costa do Marfim no Chade, em palavras de Gerardo Gonzlez Calvo. Em outras ocasiões é o próprio dirigente quem termina derrocado e substituído por outro ms prximo a testemunha do pas que pode controlar, este derrota pode ser indirecto como o sucedido a Joseph Kasa-Vubu do Congo com o golpe de Mobutu Sese Seko o directamente como Hicieron os soviticos com Jafizul Amn tras a invasin de Afganistn. En no pocas occasions se ha calificado a los movimientos insurgentes como peones en un juego mestre, burkas o incluso tteres a las renas de una determinada potencia (Tenaille, 1980. p.45). Sin embargo, a principios del siglo XXI han tomado fuerza las posturas de otros autores como Piero Gleijeses para quienes muchos de los movimientos insurgentes utilizaron las rivalidades entre potencias para sus propios fines. As, Henry Kissinger autoriz el entrenamiento y envo armar al FNLA y la UNITA en Angola tras la derrota y por la derrota en Vietnam (Stockwell, 1978. p. 43). Por su parte, la URSS tambin envi masvamente asesores y armamento al MPLA de Angola presionada en parte por el apoyo que China daba al FNLA, movimiento en principio pro-occidental (Andresen, 2001. p. 175). En determinadas ocasiones, cuando el apoyo interno no se consigue o este falla se recurre al reclutamiento de mercenarios para tratar de concluir el derrocamiento (Stockwell, 1978. p. 240), pero quitando estos casos de intervencin explcita, no existe consenso respecto a si la participacin de otras naciones tiene un efecto creador en la insurgencia o simplemente multiplicador de una realidad existente. La corrupcin y la tirana de sus gobernantes ste es un captulo escasamente tratado por las ONG para el desarroll, pero supone un lastre muy grande para el desarrollo de muchos pases. 16 La corrupcin resta mucho dinero a los emprendedores de esas naciones, dinero que poda emplearse en mejorar sus negocios, obtener ms beneficios y aportar ms puestos de trabajo. No slo es la corrupcin mostrada por sus dirigentes, tambin la clase poltica en general, la Justicia y sobre todo la polica son actores de primer orden en esa lacra. En muchos pases policas y ex-policas forman bandas para extorsionar a empresarios y otros ciudadanos a cambio de seguridad 17 o realizan ellos mismos secuestros y asesinatos. 18 Robert Mugabe. Ejemplo de gobernante corrupto e incompetente (Moorcraft y McLaughlin, 2008. p. 193), capaz de convertir a su pas en un estado fallido (Foreign Policy, 2010 ). Esta corrupcin extrae dinero de cuestiones vitales para el desarrollo, como las infraestructuras o la educacin, para quedar en bienes totalmente improductivos, como artculos de lujo. o ser enviados a cuentas bancarias en el extranjero. De esta forma las aportaciones de naciones ricas en forma de ayuda o prstamos les son devueltas rpidamente y con intereses en forma de ingresos en sus entidades bancarias. Como dijo el diplmatico del Reino Unido sir Edward Clay las naciones subdesarrolladas comen como un glotn para vomitarlo sobre los pies de los donantes extranjeros (Moyo, 2009. p. 25). Con todo, los efectos perniciosos de policas, jueces, polticos y gobernantes no son los nicos. Este tipo de prcticas tambin estn presentes en los trmites administrativos. Estos aumentan para satisfacer las demandas de los funcionarios que los administran y tambin demoran el tiempo para obtener los permisos exigidos. Segn el Grupo Banco Mundial en algunos de los peores pases conseguir un permiso de construccin o abrir un negocio puede llevar ms de cien das. 19 A su vez estas prcticas hacen que muchos emprendedores decidan comenzar su actividad sin todos los permisos necesarios, lo que crea inseguridad jurdica y los hace ms vulnerables a los chantajes administrativos si logran cierto xito. Paradjicamente algunas de las ms grandes fortunas del mundo estn en manos de ciudadanos provenientes de pases subdesarrollados 20 que las han conseguido por su ingenio y laboriosidad, pero tambin por la gran permisividad de sus sistemas fiscales yo judiciales con ellos. Ms graves consecuencias an pueden tener las acciones tirnicas de los gobernantes. Por su desconocimiento, falta de formacin, repulsa a cualquier tipo de crtica y cleptomana evidente, muchos gobernantes han conducido su pas a la ruina ms absoluta. Sera el caso de Zimbabue una nacin con abundantes infraestructuras, con un buen sistema sanitario, eficientes ranchos productores de carne, relativamente rica segn cnones africanos y una potente produccin cerealstica, 21 que ha pasado en menos de 20 aos a un estado fallido 22 con una inflacin de miles de puntos anuales, epidemias y un xodo masivo. De esta manera, los zimbabueses cambiaron una lite eficiente y racista contra los negros por otra racista contra los blancos pero ineficiente (Moorcraft y McLaughlin, 2008. p. 193). Es necesario aclarar que la corrupcin y la tirana no parece tener relacin con el nivel de formacin de los gobernantes. Ciertamente muchos pases fueron y son dirigidos por personas poco instruidas o semianalfabetas, caso de Idi Amin o Jean-Bdel Bokassa sin embargo han existido dictadores con amplia cultura, como Kastings Kamuzu Banda en Malawi (Nerin, 2009. p. 48). Otro efecto provocado por la corrupcin de los gobernantes es la escasa solidaridad que promueve en el pueblo. Esto lleva a una mayor vulnerabilidad frente a unos poderes no muy respetuosos con los Derechos Humanos. Adems, dificulta las posibilidades de asociacin entre los habitantes del pas, lo que se ha considerado como algo inherente a las races del desarrollo (Howell y Pearce, 2001. p. 123). Este poder casi absoluto ejercido de forma desptica, unido a la falta de una sociedad civil formada por ciudadanos que se fen unos de otros desemboca tarde o temprano en una inseguridad jurdica para las empresas extranjeras que podan invertir en el pas, lo que se denomina tambin riesgo poltico. Muchas grandes empresas renuncian ha comenzar grandes proyectos por el temor a ver sus esfuerzos confiscados con pocas o ninguna compensacin. As sucedi en Guatemala con la United Fruit Company (Villagrn, 2009. p. 115), en el Chile de Salvador Allende con la ITT (Brigham y Houston, 2005. p. 745) o en la Argentina de Cristina Fernndez de Kirchner con Repsol . As mismo, suele ser habitual que cale en esas sociedades la idea de que la corrupcin generalizada e impune es algo inevitable, por lo que surge la idea de no resultar lgico ni prctico luchar contra ella, esta sensacin de derrota generando ms desidia y esta permite ms corrupcin entrando en un crculo vicios. As se pueden llegar a escuchar en discursos pblicos frases como 8220robad de forma inteligente, poco a poco8221 en el antiguo Zaire (Meredith, 2011. p. 368) o 8220el extravo de algunos dineros8221 destinados a ayuda humanitaria en Argentina. Siguiendo esta misma lnea, existe la postura de que en muchos pases, especialmente de frica, donde no existen las libertades de expresin ni de publicacin ni tampoco un poder judicial independiente, la corrupcin no es que sea el mejor camino para vivir, es que es el nico camino, como sucedi en el Zaire de Mobutu Semeseko (Meredith, 2011. p. 368). Pero este abuso de poder no suele quedarse en el robo de impuestos o la exigencia de sobornos. Generalmente viene acompaado de violaciones de derechos humanos como matanzas, desapariciones, torturas generalizadas e incluso secuestro de familiares enteras, como denunciaba Amnista Internacional en multitud pases. Violaciones y abusos perpetrados por gobiernos y entidades no gubernamentales, caso de mafias o grupos criminales (Amnista Internacional, 1990 ). Otro campo de responsabilidad gubernamental se encuadra no en las acciones sino en las inacciones de los gobernantes que permite a organizaciones como los carteles de la droga prosperen cometiendo hasta 22 tipos diferentes de delitos (trfico de armas, extorsin, trfico de seres humanos. ) de los que la venta de estupefacientes y el consiguiente blanqueo de dinero slo son dos de ellos. 23 Expertos en seguridad y derechos humanos como Edgardo Buscaglia mantiene que muchos gobiernos, subdesarrollados o no, rehsan luchar contundentemente contra el crimen organizado y permiten que estos 23 tipos de delitos continen ms o menos impunes hasta que las acciones de dichos grupos afectan directamente a la lite poltica y social, como sucedi en Colombia como la masacre de la mitad de la Corte Suprema o la voladura del Club del Nogal en Bogot. 23 Este desapego de los dirigentes por los delitos cometidos contra su propio pueblo hasta que les afecte a ellos aumenta ms la desconfianza social. Los propios pueblos subdesarrollados Dibujo en la plaza de Mayo de Buenos Aires. Las Madres de la Plaza de Mayo son una de las pocas excepciones en que los ciudadanos de naciones subdesarrolladas se levantaron contra sus dirigentes. Otra de las razones por las que el fenmeno del subdesarrollo parece ser perpetuo reside tambin en los propios pueblos que los sufren. Aunque son muchos y muy variados, s se aprecia ciertas actitudes ms o menos comunes, como puede ser la aceptacin de las normas imperantes, que no por ello legales, como asesinatos desapariciones, corrupcin. A veces asombra el aguante hasta niveles extremos sin protestas para despus recurrir a la violencia, en lugar de una protesta continua y moderada, la delegacin del problema en las naciones desarrolladas, la falta de una conciencia nacional fuerte (Ndongo, 2007. p. 90), el tribalismo en frica nota 2. los deseos de trabajar para pasar el momento presente en lugar de para asegurar un futuro. son factores que llevan al poco aprovechamiento de los recursos humanos y naturales, generalmente muy abundantes. Como ejemplo de la primera actitud, la sumisin a la norma de hecho y no de derecho, puede mencionarse la 8220desaparicin8221 de opositores. Pese a ser una prctica que se extendi durante los regmenes dictatoriales en pases como Argentina. Chile. Uruguay (Amnista Internacional, 1979 ), Per o Colombia. no acarrea una reaccin proporcional entre los amigos, vecinos, compaeros de clase o del trabajo de la personas desaparecida, salvo algunas excepciones como las Madres de Plaza de Mayo en Buenos Aires. El resultado es una impresin de ser una prctica asumida por la poblacin. Esa aceptacin tcita por parte de los ciudadanos de los abusos cometidos por sus gobiernos permite que las injusticias sociales se perpeten, si es necesario por la fuerza, y con ellas la incapacidad de progresar, entre otros motivos por la merma en la capacidad emprendedora ante un sistema legal y jurdico arbitrario y que retrae tiempo y recursos en forma de corrupcin. As a principios del siglo XXI se comprobaba que, pese al gran crecimiento del producto interior bruto de los pases Hispanoamericanos, la situacin de los ciudadanos no mejoraba, con algunas excepciones. Otra faceta, dentro de la ideosincrasia de los pueblos subdesarrollados, es la desconfianza existente en sociedades compuestas por etnias diferentes, como sera la descendiente de europeos por una parte y la indgena por otra. Esta desconfianza se aprecia en lo exiguo de la sociedad civil que, por tanto, solo ejerce una pequeas y poco influyente presin sobre los poderes del Estado (ejecutivo, legislativo y judicial), pese a existir excepciones como las citadas Madres de la plaza de mayo . A esta desconfianza entre etnias suele aadirse la desconfianza de nos ciudadanos con otros ya citada en el punto anterior. Por el contrario, en naciones donde la poblacin indgena ha quedado muy reducida o incluso viven en reservas o territorios aborgenes s se ha logrado el desarrollo. Es el caso de las cuatro excepciones citadas en la Religin tanto Estados Unidos como Canad, Australia y Nueva Zelanda estn gobernadas y pobladas en una gran mayora por cristianos, con distintas iglesias, y descendientes de europeos otro tanto se puede mencionar de Israel, donde la mayora de la poblacin es de origen europeo, pese a existir un considerable poblacin negra, y practican mayoritariamente la misma religin 24 nota 3 Generalmente estos factores suelen tratarse en el ltimo lugar, como en este caso, y por tanto como los menos importantes, pero a principios del siglo XXI ya las posturas que defendan la inclusin de esta causa han crecido hasta acompaar a cualquier informe sobre el fenmeno del subdesarrollo que tratara de ser exhaustivo, nota 4 hasta el punto de constituir las razones ms importantes de porqu el subdesarrollo existe y porque no se supera, en opinin de autores como Moyo. Un ejemplo para ilustrar este punto puede ser el empleo realizado por determinadas naciones con sus recursos naturales. Noruega ha obtenido beneficios de sus explotaciones petrolferas y ha creado un fondo para financiar pensiones futuras. Sin embargo, Senegal. con unas capacidades parecidas aunque no iguales, cuenta con una deuda externa considerable y ha vivido una guerra en la regin de la Casamance por la distribucin del mismo recursos, entre otras causas. La excesiva sequedad, ya sea por fro o por calor, no favorecen el desarrollo. A diferencia de las anteriores, pocas discrepancias existen respecto a esta causa. El africano Al A Mazrui han postulado la importancia del clima. unido a la riqueza de recursos que suele acarrear, como primera causa del subdesarrollo. Segn el autor keniata, la abundancia de alimentos de que disfrutan las zonas tropicales y ecuatoriales del Planeta Tierra. lo innecesario del abrigo o el refugio frente al fro y la facilidad de construir nuevas chozas en poco, por tanto no se ven empujados a desarrollar el ingenio en un ambiente donde realmente no es necesario. Este autor afirmaba 21 que de nio iba siempre descalzo y nunca necesit investigar ni fabricar algo parecido al calzado. como s resulta imprescindible en climas templados. Segn el autor africano, la opulencia de recursos alimenticios que ofrece lugares como el frica tropical genera otra debilidad a las sociedades que viven en ellos: la falta de planificacin. Al contrario que en otras latitudes, donde aparecen pocas de hambres catastrficas, en zonas tropicales no es necesaria la organizacin social para el reparto de tareas, razn por la cual, contina Mazrui, la mayor parte de las poblaciones africanas no se organizaron en estados y naciones hasta la llegada del colonialismo. 21 Pese a la constatacin arqueolgica de que sociedades tropicales como los mayas parecen haber alcanzado cierto grado de desarrollo, al menos en arquitectura. es opinin casi unnime que un clima estable y generoso en recursos es un freno al avance material de una cultura. As mismo, la poca necesidad de vestido y calzado privan a esos pueblos de una de las primeras industrias. La industrializacin es un proceso debido a su gran complejidad y la mayora de las zonas ahora industrializadas comenzaron por industrias poco desarrolladas, con telares mecnicos, para ir mejorndolos progresivamente muchas veces empleando aranceles (Reinert, 2002. p. 13). En lugares donde la ropa y el calzado son poco necesarios este primer paso no se da. Tambin se reconoce que los extremos tambin son perjudiciales, caso de las zonas desrticas o las rticas . Problemas generados por el subdesarrollo Uno de los problemas inmediatos es la superpoblacin. El pas subdesarrollado no puede alimentar, educar, atender y emplear a toda su poblacin. Aparejado a este surgen varios problemas ms: Emigracin La pobreza y la miseria llevan a muchos habitantes de naciones subdesarrolladas a emigrar por cualquier medio a su alcance, como estos cayucos de Senegal. No resulta fcil saber si la emigracin ser un problema o una solucin para el pas subdesarrollado porque, por una parte, los emigrantes suelen enviar divisas a sus familiares que se han quedado, tambin regresan por vacaciones con ingresos, los cuales suelen llegar directamente a la gente sin perderse en corrupciones. As pases como Marruecos deben el mayor porcentaje de PIB a los aportes econmicos de sus emigrantes (Malgesini, 1998. p. 25). Por el contrario, la emigracin suele privar al pas emisor de sus ciudadanos ms emprendedores y decididos, adems de la fuga de sus mejores cerebros. pese a que autores como Lacomba (2004. p. 118) indican que la sociedad emisora tambin recibir en el futuro transferencias tecnolgicas y de conocimiento cuando dichos emigrantes retornen. Desde un punto de vista global han existido varios casos de migraciones masivas o fenmenos parecidos: en la Edad Antigua existen casos documentados como fueron las grandes migraciones hacia el Imperio Romano de poblaciones europeos y asiticos o la de los Pueblos del Mar hacia Grecia. Asia Menor y Egipto. En la Edad Media se conoce el caso de las Cruzadas con destino a Prximo Oriente. En la Edad Moderna la colonizacin de Amrica y, por ltimo, en la Edad Contempornea las grandes poblaciones de Sudfrica. Argentina o Australia. As mismo de manera forzosa se han acometido migraciones de miles y millones de personas en Camboya o Zimbabwe (Moorcraft y McLaughlin, 2008. p. 193). Sin embargo, a finales del siglo XX la mayora de los pases destino de los nuevos emigrantes estn realizando una frrea oposicin a estos movimientos, lo cual hace ms difcil que en pocas pasadas el movimiento de grandes masas humanas, pese al desarrollo en los medios de transporte. Estos pases temen los problemas que trae la emigracin incontrolada como desarraigo. hacinamiento. prostitucin. narcotrfico o inseguridad ciudadana especialmente ante la percepcin de no poder ocupar, alimentar y atender a toda esa marea humana. Esta oposicin de los pases candidatos a recibir emigrantes convierte al fenmeno en un problema, pese a no ser al forzosamente negativo. Guerras civiles y movimientos guerrilleros Ejrcito iraqu en 2009. La opresin y las desigualdades vividas en muchos pases subdesarrollados puede contribuir al surgimiento de guerrillas o guerras civiles. Sin embargo, estudios matemticos para parecen confirmarlo. En muchos pases las grandes desigualdades sociales, sumado a la falta de trabajo y al despilfarro pblico, cuando no tambin a las violaciones de Derechos Humanos, crea un profundo resentimiento en la poblacin que puede desembocar en guerras civiles o el alzamiento de movimientos guerrilleros (Piris, 2001. p. 14 y siguientes). De esta manera, uno de los problemas de muchos pases que logran firmar la paz entre el gobierno y la guerrilla es dar una ocupacin a los ex guerrilleros, un caso claro lo constituyen Sierra Leona o Angola. Pero investigadores que se han aproximado a las guerras desde las matemticas y la estadsticas, como Lewis Fry Richardson. indicaron que las guerras son intrnsecamente impredecibles. Segn sus estudios, las crisis econmicas y el hambre no tienen por qu provocar conflictos armados, segn su estadsticas hasta 1950 (Hayes, 2004. p. 9 y siguientes). Inestabilidad poltica y social Son sacudidas sociales que, si bien no tienen por qu llegar a desembocar en movimientos armados, producen colapsos en la administracin, vandalismo. saqueos. un aumento de la inseguridad ciudadana, venganzas, la fuga de cerebros y una reduccin de la produccin de riqueza. The Fund for Peace lleva varios aos realizando listas anuales de la estabilidad poltica y social del mundo, en el informe de 2011 aparecan 177 pases. 22 La lista se obtiene de la media aritmtica producto de doce indicadores, cuanto ms alta la media ms inestabilidad existe y, por tanto, ms cerca est el pas de ser considerado un estado fallido nota 5 . A las distintas formas de agitacin, los estados pueden responder con la fuerza represiva y nuevas violaciones de Derechos Humanos lo que provoca ms inseguridad, ms emigracin de las mejores mentes, ms desconfianza en los estados. entrando en un circulo vicioso, en palabras de Foreign Policy (2010. p. 52): Da la impresin de que la quiebra del Estado es una enfermedad crnica . Muchas naciones como China. quien tiene un largo expediente de recurrir a la fuerza para sofocar las agitaciones sociales, han vinculado siempre su escaso respeto por los Derechos Humanos a la situacin de caresta que sufren y las necesarias medidas de contencin que, a su juicio, se ven obligados a tomar para conseguir la estabilidad del pas. Varias organizaciones pro derechos humanos como Amnista Internacional han criticado duramente estas afirmaciones calificndolas de excusas para perpetuar regmenes represores, adems de vincular derechos fundamentales y deberes inconexos entre s como, por ejemplo, disolver una manifestacin con carros de combate justificndolo en ltimo extremo por carecer de una sistema sanitario universal o jubilaciones suficientemente cuantiosas. Toda esta inestabilidad y las acciones emprendidas contra ella provocan asesinatos, secuestros, epidemias por la llegada de la soldadesca. (Campbell, 2003 ) Al igual que en el caso de la corrupcin, no debe cometerse el error de pensar que la inestabilidad poltica y social es propia ni nica del subdesarrollo. En Espaa las acciones de ETA Poltico-Militar y ETA Militar, antes de la unificacin, y despus simplemente ETA con sus grupos afines, han producido casi mil muertes, extorsiones a empresarios (llamadas por medios como Gara impuesto revolucionario), el exilio vasco, numerosas acciones de kale borroka, lucha callejera traducido del vasco, y colocacin de explosivos, adems de presin constante hacia los cargos pblicos y representantes de partidos polticos. 25 Por su parte la respuesta del estado espaola ha contribuido en muchos casos al aumento de la inestabilidad, especialmente con el terrorismo de estado perpetrado por los GAL (Grupos Antiterrorista de Liberacin) creados y financiados por el Ministerio del Interior (Miralles y Onetti, 2006 ) lo que, para autores como Heinz Dieterich Steffan entre otros, fue una de las causas por las que Felipe Gonzlez perdi el poder en 1996. 26 Ms grande en dimensiones es el caso de Irlanda del Norte. En la parte de la Isla perteneciente a Gran Bretaa las luchas entre partidarios de la unin a Irlanda y defensores de seguir formando parte del Reino Unido lleg al extremo de guerra, como en agosto de 1969 con una situacin que autores como James G. Shortt (2009. p. 49) califican de batalla abierta , entre bandos fuertemente armados y con grandes arsenales clandestinos. La Real Polica del Ulster, un cuerpo que s porta armas a diferencia de las dems policas britnicas, se vea incapaz de controlar la situacin y durante varias dcadas ha sido necesaria la presencia del Ejrcito, incluido el Special Air Service (Servicio Areo Especial o SAS). An ms inestabilidad vivi Francia en los aos 50 cuando comenzaron las acciones del FLN argelino, tanto en Argelia como en Pars y otras localidades de la Metrpoli. La tortura y los asesinatos se convirtieron en prctica corriente anulando el estado de derecho de facto, especialmente durante la llamada Batalla de Argel. 27 Durante esos aos fue frecuente encontrar en el Sena cadveres de miembros o simpatizantes del FLN que operaban en Pars, as como de simpatizantes del gobierno francs (Bosque, 2006. p. 23) Pero an ms inestabilidad se vivi cuando el general De Gaulle decidi permitir la autodeterminacin de Argelia y despus conceder la independencia en ese momento se trat de dar un golpe de estado y antiguos generales veteranos de Argelia formaron la organizacin terrorista OAS. 27 De la misma forma, existen pases subdesarrollado muy estables, casos como Argentina o Chile con una estabilidad igual o superior a muchos pases desarrollados, pese a episodios de hasto social. Nia desnutrida en Biafra. Al contrario de lo que se piensa, las causas de las hambrunas no suele ser la falta de alimentos o de dinero. Pese a lo muy espectacular que resultan las imgenes de una hambruna (cuerpos famlicos, nios con grandes estmagos llenos de aire, adultos tumbados y cubiertos de moscas sin fuerza para espantarlas. ), stas no suelen ser tan numerosas como su repercusin en los medios de comunicacin nos hara pensar, salvo en determinadas zonas del Cuerno de frica. Nger y en general en reas azotadas por la desertizacin. Las grandes carencas de alimento no son consecuencia de la falta de comida, salvo cuando se producen sequas o grandes plagas. En muchas ocasiones el hambre es fruto de causas polticas como la accin de guerrillas que utilizan el alimento como arma para socavar apoyos al gobierno, o viceversa. En el Genocidio de Biafra miles de personas murieron de hambre al cortar el gobierno de Nigeria el suministro de ayuda humanitaria a la poblacin de las zonas separatistas (Vilario, 2004. p. 53). Algo parecido suceda en Etiopa. la cual destinaba grandes recursos a luchar contra los independentistas de Eritrea y posteriormente contra el ejrcito invasor de Somalia (Gott, 2007. p. 389-395), mientras la poblacin mora de hambre. nota 6 Sobre explotacin de los recursos Las necesidades de los pueblos subdesarrollados de alimentos, medicinas o simplemente una vida mejor puede llevarlos a esquilmar sus recursos naturales en forma de caza furtiva. bien por deporte o para conseguir alimentos 28 minera incontrolada destruyendo las zonas extractoras y contaminar los ros, esta erosin de los suelos reduce la fertilidad de la tierra (OCU, 2008. p. 26) la desecacin de grandes lagos para extraer agua como el caso del mar de Aral para el cultivo de trigo primero y despus de algodn (OCU, 2008. p. 27). Casos claros de estos comportamientos pueden apreciarse en la deforestacin sufrida por Cuba (Gott, 2007 ) y la erosin sufrida por Madagascar tras la tala y deforestacin masiva (Sagan, 1996. p. 79). Una sobreexplotacin por motivos de superviviencia lo sufri la poblacin de hipoptamo en el antiguo Zaire. la cual fue prcticamente diezmada por la caza furtiva, para poder comer, durante la Segunda Guerra del Congo. 29 La falta de medicamentos. de higiene. de una correcta alimentacin y de infraestructuras que aumenten la higiene forman uno de los mejores caldos de cultivo para enfermedades de todo tipo. A epidemias cotidianas, como la malaria. el dengue o la aparentemente inofensiva diarrea. se ha sumado el SIDA. a finales del siglo XX. Todas estas afecciones atacan con mucha ms virulencia a las naciones menos desarrolladas caso extremo es el de frica, donde muchos pueblos slo cuentan con abuelos y nietos porque la generacin intermedia ha muerto casi toda por el SIDA (UNICEF, 1999. p. 18). Pero no debe tenerse a esta ltima enfermedad como la ms grave, pese a serlo y mucho, la ya citada diarrea provoca numerosos casos de muerte por deshidratacin en lugares como frica donde el agua potable es muy escasa. Efectos positivos Como tantas otras facetas humanas el subdesarrollo tambin muestra rasgos positivos, entre ellos se pueden citar. Mnima contaminacin atmosfrica En los pases subdesarrollados gran parte del transporte se realiza con traccin animal o incluso humana lo que lo hace ms lento, pero ms eficiente. El empleo de biocombustibles como la lea o la biomasa, unido a su baja productividad, permiten a las naciones subdesarolladas presentar los niveles ms bajos de anhdrido carbnico emitido en todo Planeta (Jimnez y Hign, 2003. p. 21). Adems la utilizacin de la energa, en el mbito domstico o cotidiano, es de las ms eficientes del mundo. En varios pases africanos sus habitantes han desarrollado hornos que asan o cuecen los alimentos con la energa del Sol o emplean botellas pintadas de negro para desinfectar el agua. Tambin el transporte de personas, agua, pequeas mercancas. se realiza a pie, incluso por nios recorriendo varios kilmetros cada da, lo que supone un esfuerzo considerable y en ocasiones una explotacin infantil o de seres humanos pero desde el punto de vista energtico son muy eficientes. Sin embargo este aprovechamiento de la energa se invierte por norma general cuando se trata de sus electrodomsticos, transportes colectivos o pequeas industrias los cuales, por escasez de inversiones, suelen contar con equipos obsoletos y muy contaminantes. As lderes de algunas naciones han tratado, con mayor o menor fortuna y con mayor o menor inters, de cambiarlos por otros ms eficientes, pero esto tambin est ligado a las posibilidades econmicas de cada pas o regin. La eficiencia productiva, es decir, la cantidad de CO 2 emitido por dlar producido, fue una de las alegaciones presentadas por Estados Unidos para no unirse al Protocolo de Kioto. manteniendo que las naciones ms ineficaces en produccin, las naciones subdesarrolladas y especialmente India o China, deberan ser las que pagaran en lugar de estar exentas (Sterner, 2008. p. 328). Mxima reutilizacin de los recursos Automvil viejo reutilizado. En pases desarrollados seria conservado y expuesto en museos o abandonado como basura. Por norma general, cuanto ms subdesarrollada es una poblacin ms emplea las llamadas tres R de las sostenibilidad que son, de mayor a menor: reduccin, reutilizacin y reciclaje. La reduccin de los bienes de consumo e industriales viene impuesta por la propia escasez, pero al mismo tiempo se fomentada en el mbito familiar y local. Los bienes que pueden obtenerse se utilizan hasta agotar su vida til, e incluso ms all con el peligro que puede conllevar para sus usuarios la fatiga de material. Un ejemplo trgico de las consecuencias de este reduccionismo puede ser la catstrofe de Boopal. el caso con ms muertos y heridos de que se tiene noticia (Casal, 1999. p. 31). La reutilizacin de los medios a su alcance es empleada masivamente tambin por las mismas razones. La crnica escasez de productos manufacturados los hace muy valiosos y no suelen tirarse o abandonarse si no son del todo inservibles. Existen muchos ejemplos sobre la pericia de estos pueblos para sacar partido a una camiseta vieja . una botella de plstico o una simple chapa de automvil. 30 El reciclaje, por el contrario, es ms conflictivo pues requiere contar con una industria de reciclaje, pese a que no siempre resulta imprescindible. Suelen sorprender ancdotas como las vividas por participantes de rallies africanos, quiz el ms conocido sea el Rally Dakar en los aos que transcurri por tierras del Sahel. donde al abandonar cualquier mquina en el desierto pronto aparecen lugareos que se van llevando las ruedas, las puertas, los asientos. hasta no dejar prcticamente nada del vehculo. 30 Vehculo que, de otro modo, sera basura contaminante o chatarra para refundir, con el consiguiente gasto energtico, en el mejor de los casos. Con estas partes posteriormente se construyen casas, los convierten en utensilios, se reparan otros vehculos, etc. Acciones contra el subdesarrollo Pese a que el desarrollo no est relacionado con la felicidad de las personas, el subdesarrollo si suele ser un estadio del que se desea salir. Antes de seguir debe hacerse hincapi sobre la existencia de poblaciones enteras que no desean abandonar su estatus de lo que se conocera, no ya extrema pobreza . sino la miseria ms absoluta en el plano material, es decir, grupos sociales que viven sin renta alguno o este es ocasional. El caso ms representativo pueden ser los pueblos cazadores-recolectores de Australia, la Amazonia, Indonesia y, quiz el ms estudiado de todos, los Kung san del desierto de Kalahari (Garca, 2009. p. 20). Para estos pueblos, la civilizacin es algo conocido, con la que se contacta espordica o peridicamente sin embargo, no se desea adoptar ni pertenecer. Pero quitando estas excepciones, el subdesarrollo se suele querer abandonar y por ese motivo se han emprendido numerosas acciones en forma tanto de lucha contra el mismo como de investigacin sobre sus causas y efectos de dicha lucha. Para lograr el deseado desarrollo a lo largo del siglo XX se han llevado a cabo varias polticas e iniciativas con distinta fortuna. Como en el caso de las causas la siguiente lista no debe tomarse como definitiva no tampoco como nica. La industrializacin Cohete Ariane 5 en la base de Kourou. Las acciones e inversiones de Francia y de la Unin Europea en la Guayana Francesa han llevado a esta regin a tener un desarrollo elevado. Como se ha indicado en Historia del trmino y otras posibles denominaciones . para varios autores, caso de Reinert (2002 ), la industrializacin no es que sea una posible va para superar el subdesarrollo, es la va para conseguirlo. Algunas naciones han abandonado el subdesarrollo imponiendo una industrializacin ms o menos forzada. Es el caso de Japn, pas que logr abandonar los usos y costumbres feudales para incorporarse, en unas dcadas, a la Segunda Revolucin Industrial. As se importaron tcnicas estadounidenses y britnicas, se prohibi llevar las dos espadas samurais, se acat la imposicin estadounidense de abrir el pas al comercio, etc. De esta forma a principios y mediados de siglo XX el archipilago japons contaba con una industria capaz de derrotar a Rusia y, ms adelante, causar serios apuros a Estados Unidos, pese a no estar su sistema de produccin naval tan avanzado como el estadounidense (Healy, 1994. p. 89). Casos ms recientes los constituyen Corea del Sur. Singapur y las regiones de Hong Kong y la isla de Formosa. Estas regiones son ejemplos de una industrializacin orientada hacia la electrnica, la automocin y construccin naval, especialmente Corea (Salom y Charmes, 1988. p. 69). Todas ellas partiendo de unos niveles de vida muy bajos que lograron abandonar el subdesarrollo gracias a un modelo de industria siguiendo en parte el modelo japons de potenciar el precio bajo para bienes de consumo (Salom y Charmes, 1988 ). Pero la industrializacin no es fcil de conseguir. Como se indic al princio. la industria requiere gran capacidad inversiones, mano de obra cualificada, una infraestructuras para la formacin y el transporte, un suministro energtico fiable. Muchas naciones lo han intentado y han fracasado por una u otra causa, caso del Egipto de Nasser o el Gran salto adelante de China. En otras ocasiones el abandono del desarrollo puede deberse a la actuacin de la metrpoli. No es muy comn por dos motivos: generalmente la metrpolis o no destinan recursos suficientes o abandonan las regiones que no les son econmicamente interesantes, al menos interesantes para una minora de cierto peso poltico. Sin embargo, la actuacin de las metrpolis o de los pases desarrollados en general, tambin pueden desarrollar una regin fomentando un sector econmico determinado, no necesariamente el industrial. Quiz uno de los ms conocidos, por su impacto meditico, sea el de Guayana Francesa. Esta regin de Suramrica abandon su estatus de famoso e inhumano penal para conseguir la renta per cpita ms alta del subcontinente (Loney Planet, 1997 ) an siendo esta inferior a la media europea y recibir fondos de cohesin por ello. El empuje vino dado sobre todo por las abundantes inversiones del gobierno francs y la Unin Europea destinadas a construir y operar los distintos centro espaciales ubicados en la base de Kour (Pons, 2008. p. 82-85). Estos ingresos se unen a los aportados por la Legin Extranjera francesa, asentada all para, por una parte, proteger las instalaciones espaciales y, por otra, realizar los entrenamientos en terreno selvtico. Tanto la Base como la Legin Extranjera suponen cientos de soldados y tcnicos bien pagados adems de numerosas obras en infraestructuras para el transporte de personal y carga. La Guayana Francesa constituye un caso en el cual una regin pasa de ser una zona totalmente abandonada, excepto como penal y explotaciones madereras, a unirse a la Tercera Revolucin Industrial . La investigacin y la inversin en tecnologa Muy unido a lo anterior estara esta iniciativa, pues si la solucin para el desarrollo es producir bienes y servicios, antes o despus ser necesario investigar formas de hacerlo o de aumentar la eficiencia de las actuales, adems de crear nuevos productos o servicios antes inexistentes. Autores como Artur Landerzo han propuesto invertir los beneficios obtenidos de las materias primas, como el petrleo, en educacin y formacin para desarrollar tecnologa punta. 31 Segn esta lnea de pensamiento, por muy abundantes y caras que sean los recursos naturales de un pas, estos no suelen ser renovables, por lo que finalmente se hace realidad el proverbio rabe: 31 Mi abuelo viajaba en camello, mi padre en coche, yo en jet, mi hijo en coche y mi nieto volver andar en camello Astronauta Bruce McCandless II durante la misin STS-41B el 11 de febrero de 1984. Para Ali A. Mazrui frica ser el ltimo continente en lanzar sus propios ingenios al espacio. 21 As mismo, el conocimientos que permitan la creacin de tecnologa punta es perdurable. De esta forma pases como Brasil no pueden producir cazas de ltima generacin y se ven abogados a optar por modelos extranjeros, mientras sigan contando con suficientes recursos. Por el contrario una nacin como Suecia, mucho menos poblada y menos dotada de materias primas, s puede producir aviones de ese tipo una dcada tras otras, caso del Saab 35 Draken. el Saab 37 Viggen o el Saab 39 Gripen . No obstante, desarrollar tecnologas propias competitivas a veces puede ser imposible por el gran abismo tecnolgico. Por lo que otra faceta investigacin es la transferencia de tecnologa. Muchas instituciones 32 realizan transferencias tecnolgicas con el fin de dotar de mayor autonoma a regiones y pases. Una de las facetas es la mecanizacin de la agricultura incorporando maquinaria y conocimientos para manejarla, mantenerla y repararla, en la medida que la infraestructura industrial permita. La mecanizacin del campo no se limita slo a la mejora de la productividad y puede impulsar otro tipo de industrias. As economistas como Jos Luis Garca Delgado 33 explican el ejemplo de Valencia y su agricultura de productos hortofrutcolas la cual desarroll dos tipos de industria: por una parte la qumica para la fabricacin de pesticidas y plaguicidas, entre otros, y por otra la de la madera, para la fabricacin de embalajes. Esta ltima desarroll a su vez la industria del mueble y algo despus la del juguete siendo un ejemplo de como la agricultura, la mecanizacin de la agricultura y la industria que pueden necesitar son fuentes de desarrollo. Sin embargo, la industrializacin de la agricultura no es sinnimo de desarrollo, el mismo Garca Delgado cita los casos de Galicia y Castilla pero existen otros mucho ms sangrantes, como sera el de Tanzania. A principios de los aos ochenta el gobierno tanzano firm un acuerdo de colaboracin con Canad para que agricultores canadienses trajeran maquinaria para cultivar la tierra, recoger el grano, molerlo y panificarlo adems de transferir esos conocimientos a los tanzanos. Pero este proyecto trajo, a parte de la condena a mendigos de los otrora orgullosos barabais. un despilfarro de dinero y una destruccin ecolgica de la pradera tanzana al ser cultivada con tcnicas pensadas para otro tipo de suelo, adems de introdujo un producto como el pan poco conocido y menos demandado en el pas. 34 Por su parte la investigacin y el desarrollo de productos y servicios presentan, entre otros, los siguientes inconvenientes: Expertos como Philip Kotler (1991. p. 339-340) hacen hincapi en que la investigacin es una de las acciones que ms quema por la cantidad de fracasos cosechados. Se realizan multitud de proyectos muy caros y slo unos pocos o ninguno llegan a ver la luz por distintos motivos. La tecnologa punta requiere tanto de conocimientos para crearla como de instruccin para usarla, a su vez, ambos se adquieren tras aos, puede que dcadas, de inversin en educacin. Por lo tanto slo es es una opcin a largo plazo. La tecnologa exige contar con grandes presupuestos para ser desarrollada, presupuestos no siempre disponibles. Se puede mitigar este problema comprando parte a otras naciones (Erridge, Fee y McIlroy, 2001 ), reduciendo la independencia de la nacin compradora, adems de que muchos adelantos no estn disponibles por restricciones polticas. As Suecia puedo disear y construir el Gripen porque se la dio acceso a tecnologa de naciones como Estados Unidos, Alemania, Francia o Reino Unido. Suecia tambin sirve como ejemplo para mostrar la otra cara de la moneda en lo que a transferencia tecnolgica se refiere. Ese mismo pas no pudo exportar su caza Viggen a la India debido a las restricciones del gobierno estadounidense nota 7. razn por la cual evit en lo posible utilizar piezas estadounidenses en el desarrollo del caza Gripen por la procedencia del motor y otros componentes (Keijsper, 2003 ). La educacin En la base de las acciones anteriores reposa la educacin. Una poblacin analfabeta o poco formada no puede investigar y tendr muchas dificultades para manejar y reparar las mquinas de cualquier industria. Existen pocas o ninguna discrepancia sobre la importancia de contar con un pueblo bien educado para superar el subdesarrollo, al menos educado en ciencias. nota 8 . La educacin debe contar con varios requisito previos para que sea eficaz y a ser posible eficiente. Entre los ms importantes podemos citar: Un cuerpo de profesores, acadmicos y doctores preparado y en permanente formacin. 35 Instalaciones adecuadas para impartir conocimientos tericos y prcticos, sin excesivo fro ni excesivo calor, poco ruido ambiental, luz correcta y constante, salubridad adecuada, equipamiento apropiado y un largo etc (Muoz-Repiso, 2000. p. 118). Contar con el material docente necesario para impartir los conocimientos tericos y prcticos. Inicialmente se entenda sobre todo libros de texto, material de escritura para los alumnos, pizarras y tizas. Pero actualmente cada vez se abre ms a las nuevas tecnologas en forma de note-books, pizarras digitales, conexin a Internet. nota 9 Permitir a los estudiantes asistir a las clases con sus necesidades cubiertas (Ross, 2006. p. 209). nota 10 Todas estas infraestructuras sirven o deberan servir para preparar a la poblacin en tres niveles diferentes de formacin: nota 11 Bsica: saber leer. escribir y calcular en uno o ms idiomas, entendiendo lo que se hace. En el siglo XXI comienza a introducirse la llamada lucha contra el analfabetismo digital que incluira navegar por Internet y enviar correos electrnicos. Media: donde se lograran conocimientos de Fsica. Qumica. Biologa. Historia. por una parte, yo, mecnica. contabilidad. cocina. carpintera y dems oficios por la vertiente ms prctica. Superior: donde las ciencias y la investigacin tendra mayor cabida, caso de las diplomaturas, licenciaturas, masters, doctorados y post doctorados. Sin embargo, la educacin tampoco es garanta para la mejora del pas ni de las personas que la reciben. Puede ser el caso de varios pases sudamericanos, donde algunas universitarios pueden ganar menos que otras profesiones con menor preparacin. 36 Al mismo tiempo, la falta de puestos de trabajo adecuados a los conocimientos de los escolarizados produce desilusin, desilusin que reduce posteriormente la afluencia de estudiantes a las aulas, al ser ms productivos para sus familias o para ellos mismos dedicar el tiempo a otras tareas, como sucedi en varias naciones africanas en los aos 70. 34 Las razones para esta falta de eficacia son variadas Padrn Guilln cita entre otras: 36 Contenidos de los programas creados, o al menos adaptados, por los pases donde se imparten. Desarrollos en docencias donde se prime los contenidos a los mtodos. Acercamiento de la educacin a las demandas y necesidades del mercado laboral. Las infraestructuras de transporte y telecomunicaciones Carretera entre Dakar y el delta del Salum. Con unas infraestructuras en este estado recorrer 100 Km pude llevar 6 horas o ms, lo que reduce mucho la productividad. Algo esencial para la industrializacin, aparte de la energa, son las carreteras, puerto y aeropuertos. Estas infraestructuras permiten el trnsito diario de mercancas y personas. Sin la mquina de vapor y el motor de explosin interna la Primera y Segunda revoluciones industriales no se hubiesen producido, pero tampoco hubiesen aparecido de no contar con vas frreas, puentes, tneles y aeropuertos para trasladar grandes cantidades de mercancas y personas desde las zonas de produccin a las de manofactura y despus a las de comercializacin. Cuando estas infraestructuras no existen o son deficientes los respectivos sectores que las necesitan se ven estrangulados (Rodrguez, 1993. p. 95). La carencia de infraestructuras supone un freno considerable para el desarrollo, tanto es as que cuando se desea extrangular una economa los medios de transporte son un objetivo prioritario, especialmente los terrestres que suelen ser los que ms se atacan y minan para obligar al transportarlo todo por aire (Finnegan, 1993. p. 5) nota 12 Por esta razn, si se desea desarrollar un pas, las infraestructuras de transporte son un apartado importante para poder producir y tambin para ser competitivo. Dentro del campo de la competitividad, las Nuevas Tecnologas de la Informacin (NTI) comenzaron a jugar un papel capital a finales del siglo XX. Gracias a ellas los conocimientos e informaciones fluyen con rapidez y economa de medios. De esta forma, en los planes de desarrollo la instalacin de telfono y acceso a Internet, especialmente de banda ancha, deben contemplarse siempre y suponen un problema cuando no existe o el acceso a Internet es muy escaso (Silva, 2003. p. 24). Acceso a la energa Autores como Andrs Gonzlez Garca no duda en emplear el kilovatio-hora per cpita como indicador del desarrollo alcanzado por una regin o pas. As mismo el autor espaol indica que cualquier va hacia el desarrollo tendr que pasar, antes o despus, por la garanta de un suministro energtico fiable y no excesivamente costoso. Pocas discrepancias existen en este punto, pues los cuatro apartados anteriores no pueden realizarse, o muy difcilmente, sin el acceso a la energa necesaria (Gonzlez et al. 2009 ). Pese o no existir discrepancia sobre la necesidad de la energa, o al menos discrepancias relevantes pues siempre se pueden or posturas naturistas y artesanales, los problemas surgen cuando se trata de decantarse por una energa o, ms apropiadamente, por un un conjunto de ellas, lo que suele denominarse mix energtico (Scarpellini, Aranda y Zabalza, 2008. p. 232). En este aspecto el debate parece estar muy lejos de cerrarse porque en l confluyen criterios productivos, econmicos, ecolgicos, sociolgicos y geoestrategicos, por nombrar los ms importantes. As una de las energas ms baratas es la nuclear, en cuanto a precio del kWh y no de produccin. Pero la energa nuclear presenta muchos inconvenientes como la gran inversin de tiempo y recursos que requiere su puesta en funcionamiento (criterio econmico) adems de que suministra un caudal continuo para una demanda discontinua por naturaleza, como energa de base que es (criterio productivo). Una alternativa que no cuenta con estos problemas reside en los biocombustibles, los cuales pueden quemarse cuando se necesitan en instalaciones relativamente fciles y rpidas de montar sin embargo estos combustibles actualmente slo pueden obtenerse de cultivos alimenticios, con lo que se reduce y encarecen los alimentos a las poblaciones ms pobres (criterio sociolgico) adems de requerir deforestar inmensas superficies de selva virgen (criterio ecolgico) (Gonzlez et al. 2009 ). La seguridad Existen pocas discrepancias, o ninguna, respecto a la importancia capital que la seguridad fsica de las personas y los bienes para el desarrollo econmico y social. As lo explicaba la secretaria de estado de Estados Unidos refirindose a los acuerdos de paz en Sierra Leona a finales de los aos 90, acuerdos en los que amnistiaba al FRU de cualquier atrocidad que podan haber cometido durante la guerra civil de aquel pas. Esta clemencia tan injusta, a ojos del mismo secretario general de aquel organismo. la defendi la estadista estadounidense por la necesidad de contar con un entorno seguro para permitir el desarrollo del pas, destrozado por la confrontacin (Campbell, 2003. p. 116). Una de las razones dadas a la permanencia de los estados fallidos en esta categora es la falta de seguridad. As en Mogadiscio los comercios nunca pueden dejarse cerrados por miedo a ser saqueados (Bowden, 2002. p. 85), en la antigua Rhodesia del Sur muchos nios no podan acudir a la escuela por el temor a ser reclutados por la ZANU o la ZAPU (Moorcraft y McLaughlin, 2008 ). Cascos azules de la ONU patrullando la frontera entre Etiopa y Eritrea. Algunas de las ms famosas o las ms famosas actuaciones en este sentido las ha realizado la ONU bajo sus Fuerzas de Mantenimiento de la Paz conocidos por cascos azules pero otras organizaciones supranacionales como la OTAN tambin han destacado soldados en distintas partes del mundo. Estas misiones estn integradas por soldados y civiles para lograr objetivos muy variados. Entre ellos: Lograr mantener el alto el fuego. Preparar elecciones. Controlar el espacio areo. Proteger la distribucin de ayuda humanitaria . La primera misin se llev a cabo en Palestina. su cometido consista nicamente en observar e informar a la ONU. Por su parte, la primera donde se enviaron fuerzas armadas de interposicin se realiz tras la Guerra de Suez en 1956. Posteriormente se desplegaron varias misiones ms entre la que destac la del Congo por su gran envergadura y mltiples objetivos, evitar la independencia de Katanga. distribuir ayuda, consolidar el alto el fuego entre otras. Esta operacin dej a la ONU exhausta y casi sin recursos, pero otorg experiencia a la organizacin para misiones posteriores en los ochenta y noventa. Debido en parte a la Guerra Fra, las misiones de paz sufrieron un parn entre 1978 y 1988. pero desde entonces han proliferado tanto en cantidad como en importancia logstica y humana, llegando a suponer una crisis de xito (Snchez, 1995. p. 84). Estas misiones no tienen un reglamento preestablecido ni un mandato nico para todas. Sus normas de actuacin han ido desarrollndose y crendose con el tiempo. Bsicamente las caractersticas que suelen reunir este tipo de iniciativas son: Situacin de cierta estabilidad con cese el fuego o tregua establecido por las partes en conflicto como condicin previa. Ser misiones neutrales y no tomar partido por ninguna de los bandos implicados. Ser pagadas por los pases que aportan los contingentes. Pero, por su propia naturaleza improvisada, estas normas pueden cambiarse y de hecho en varios conflictos se han cambiado. Incluso los dirigentes de la ONU han solicitado dichos cambios a la vista de las circunstancias. De esta forma, Kofi Annan solicit que los cascos azules enviados a la ya citada Sierra Leona no fueran como un fuerza neutral, sino como aliados del gobierno de Freetown para detener las matanzas realizadas por el FRU (Campbell, 2003. p. 116). En un intento por darlas ms autonoma, flexibilidad y capacidad de maniobra se ha propuesto crear un nucleo permanente de varios miles de hombres dotado de medios terrestres y areo para realizar el primer despliegue. Una vez en el lugar realizaran las misiones de mantenimiento de la paz o misiones preparatorias para una fuerza posterior de mayor tamao. Pero hasta estas misiones sufren de crticas. Entre ellas podemos citar: Inaccin por indefinicin de objetivos, como en Bosnia Herzcegovina 37 Denuncias de parcialidad, cuando no de participacin directa. Es el caso de los bombardeos realizados por los Saab J-29 suecos de la ONU en otoo de 1961 en la regin de Katanga. Congo. Dichos bombardeos se llevaron a cabo contra los intereses de la Unin Minera del Alto Katanga. enemiga de la sueca Grangesberg Oxelosund Traffic cuyo presidente era hermano del entonces secretario general de la ONU, Dag Hammarskjoelb. As mismo el comandante de los cascos azules durante algn tiempo fue el mismo que represent a la empresa sueca en el Lbano y segua estando a sueldo de la minera escandinava (Defensa, 1997 ). Denuncias de violacin de Derechos Humanos y abuso de poder. Como denunci Amnista Internacional contra miembros de las fuerzas armadas de Pakistn, Estados Unidos, Italia y Canad en el conflicto de Somalia. As mismo, varios autores y protagonistas destacados de estas misiones sostienen que muchas veces dichas misiones no son parte de la solucin, sino del problema. As Romo Dallaire. jefe de la misin de la ONU en Ruanda en 1994, afirma que la ONU como tal no existe porque son sus miembros, y en Ruanda la retirada de los estadounidenses y belgas fue lo que provoc el genocidio, que pudo haberse parado con 5500 soldados (Foreing Policy, 2011. p. 75). Por su parte, Peter Galbraith sostiene que sumado a la falta de medios y hombres se puede aadir el factor gallina al no desear el Consejo de Seguridad oponerse a un dirigente conflictivo. Para Galbraith eso sucedi en Afgansitn cuando la ONU no quiso reconocer el fraude perpetrado en los comicios por Hamid Karzai. lo que deslegitim al futuro gobierno y sus polticas, a la misin de la ONU y dio fuerzas a los talibn (Foreing Policy, 2011. p. 75). Soldados mexicanos en un control aleatorio, 2009. La guerra contra el narcotrfico en Mxico ha llegado a ese nivel debido, entre otros factores, a la inaccin de sus gobernantes. 23 En el mismo apartado aparece tambin la seguridad interior frente a robos, chantajes, actos vandlicos, etc. En muchos pases las zonas ms podres llegan a albergar grupos equipados con armas de una capacidad pareja a las utilizadas por las fuerzas de seguridad. 38 Para este fin resulta esencial la labor de las fuerzas de seguridad, no tanto militares, que impongan la ley y garanticen un entorno apropiado para el progreso econmico y social. Sin embargo, como ha advirti Amnista Internacional, al menos cuatro requisitos son necesarios para obtener buenos resultados en seguridad interna: Estar bien y puntualmente remuneradas, para frenar la corrupcin ante sueldos miserables. Estar bien formadas en los distintos tipos de tcnicas policiales como antidisturbios, investigacin, derechos humanos, etc. Por esta razn en numerosas ocasiones las misiones de paz de la ONU incluyen tambin policiales, las cuales formen a los nuevos policas, misin que los militares no pueden asumir por no haber sido entrenados para ello. Que la formacin sea de grupos enteros y no de individuos, para evitar el rechazo y el aislamiento de las personas formadas al volver a sus unidades y querer aplicar los conocimientos adquiridos. Disponer del material adecuado. Como se ha visto en pases como Sudfrica en tiempos del Apartheid, segn Alfonso Rojo (Rojo, 1993 ), en muchos casos la policia no contaba con material antidisturbios. Si un agente no posee escudo ni defensa y slo cuenta con su arma de fuego, utilizar esta arma para disolver una protesta o un tumulto, especialmente si se ve en peligro. Por el contrario, si se cuenta con con casco, escudo, ropa y capucha ignfuga. su presencia la ayudar a imponerse y podr utilizar otros mtodos antes de recurrir a instrumentos letales. La transferencia de competencias y descentralizacin En varios pases, como en el caso de Per, se ha practicado, o al menos intentado (Urieta Vaquerizo, 2004. p. 13), una poltica de transferir competencias gubernamentales a las distintas provincias, departamentos o la divisin administrativa correspondiente, para lograr la descentralizacin de la administracin estatal. Dicho intento ya se formul tras la independencia de pases como Per y ha tenido varios intentos sucesivos impedidos por la hiperinflaccin o el terrorism, hasta comprobar en 2004 que a Lima se destinaba ms de la mitad del presupuesto administrativo. nota 13 El objetivo de esta poltica, segn Luis Solari de la Fuente y Urieta Vaquerizo (2004. p. 16), es transferir recursos y personal de la capital a otras administraciones con el doble fin de reducir los gastos de viaje por asuntos administrativos y, al mismo tiempo, aumentar la renta de dichos departamentos gracias a la llegada de funcionarios y recursos econmicos. A su vez esto persegua evitar la emigracin hacia las grandes ciudades, especialmente la capital de cada nacin, gracias al aumento de la riqueza y el desarrollo de las otras zonas. Sin embargo, en el ya citado caso de Per, esta iniciativa parece haber fracasado, entre otros factores porque la inversin privada sigui concentrndose en la capital, teniendo a las provincias como meras proveedoras de materias primas (Urieta Vaquerizo, 2004. p. 16-17). El Banco Mundial y el Fondo Monetario Internacional Tanto el Banco Mundial como el Fondo Monetario Internacional tuvieron su primer antecedente en el Plan Marshall de ayuda a la Europa Occidental. Los 13.000 millones de dlares de la poca que los Estados Unidos prestaron a las naciones europeas tras la Segunda Guerra Mundial fueron un empuje decisivo a la reconstruccin de sus aliados y el Plan constituy un gran xito (Moyo, 2009. p. 35). A la vista de los resultados obtenidos se decidi crear dos instituciones dentro de la ONU que canalizaran ayudas similares a las entregadas por el Plan Marshall. El Fondo Monetario Internacional persegua conceder posibles ayudas a pases en situaciones econmicas difciles, ya fuesen coyunturales o estructurales. Por su lado el futuro Grupo Banco Mundial se marcara como misin conceder crditos y prstamos a naciones en dificultades para poder acometer grandes inversiones en infraestructura, educacin o sanidad, principalmente. As mismo, el Fondo Monetario Internacional adquirira con el tiempo nuevos cometidos, pero unos de los principales seguira siendo la concesin de crditos y prstamos a naciones con problemas de liquidez. 39 Entrada a la sede del Banco Mundial. Organizacin que, junto al Fondo Monetario Internacional, concede prstamos a pases y regiones pero ha sido duramente criticada. Al xito del mencionado Plan Marshall se le sum una prosperidad econmica in-usualmente larga, desde los aos cincuenta hasta principios de los setenta. Estas dcadas de bonanza parecan indicar que se haba encontrado la frmula del capitalismo en continuo crecimiento. En este contexto las dos instituciones y la banca privada comenzaron a firmar grandes prstamos con muy pocas garantas de devolucin, las cuales no se consideraban necesarias por la coyuntura econmica y el precedente europeo, adems estaba el caso de Corea del Sur, Singapur y Taiwan que comenzaban a desarrollarse rpidamente. De esta forma los prestamistas y prestatarios olvidaban los problemas de devolucin, concedindose numerosos prstamos por parte de una banca con grandes cantidades de capital por aquella poca, segn Marc Raffinot (1994. p. 40). As mismo tambin se pas por alto que lo prestado por Estados Unidos a Europa Occidental fue una ayuda para la reconstruccin, no para el desarrollo (Moyo, 2009. p. 36). No obstante s se pidi un aval, el del propio pueblo solicitante conocido como Riesgo Pas . que fue muy atractivo durante varias dcadas (Raffinot, 1994. p. 43). As los fondos se entregaban a empresas privadas, muchas creadas para tal fin, con el fin de acometer inversiones que necesitaban o decan necesitar, pero la deuda la asumira el pas en caso de impago. En muchas naciones, como las iberoamericanos, este proceso creo toda un fenmeno conocida como la plata dulce (Terragno, 1994. p. 175). Por desgracia para las dos instituciones y especialmente para los pueblos avalistas, la corrupcin suele ser muy alta, se carece de instituciones fuertes y tambin de ambientes estables (Moyo, 2009. p. 35): por lo que buena parte de ese dinero fue sacado del pas y llevado por distintos caminos a cuentas en extranjeras. Se calcula que de Brasil sali algo menos del 20 de sus prstamos pero naciones como Venezuela o Argentina desviaron ms del 90. De esta forma la dcada de los ochenta del siglo XX se dedic casi por entero a pagar la Deuda y sus correspondientes intereses. A esa poca se la conoce como la Dcada perdida. pues en ella poco se avanz en el desarrollo y al mismo tiempo creo una considerable crisis de deuda que volvi ms exigentes a la banca pblica y privada (Raffinot, 1994. p. 40 y 42). En numerosas ocasiones, polticos, intelectuales y ONGs reclaman la condonacin de esta deuda por considerarla imposible de pagar, retardadora del desarrollo de dichas naciones o incluso el impedimento por excelencia del desarrollo nota 14. Sin embargo, y remarcando el carcter sumamente controvertido del subdesarrollo, la posibilidad de condonar dicha deuda es rechazada por las naciones o entidades prestatarias, debe recordarse que la mayor parte del dinero prestado fue concedido por entidades privada. As mismo, autores comprometidos con el desarrollo, caso de Donato (Ndongo, 2007. p. 94), indican otra solucin ms rpida y sencilla para la Deuda Externa: que la pagaran los lderes de esos pases de su propio bolsillo, cada uno la del suyo porque, continua el autor, dichos lderes podran hacerlo en un solo da y an les sobrara dinero. As mismo las reformas estructurales exigidas por el Fondo Monetario Internacional han sido contestadas y discutidas duramente por distintos autores y organismos. Es el caso de la CEPAL. institucin que ha criticado la demanda de abrir el mercado de la nacin solicitante para permitir la entrada de productos extranjeros, generalmente ms baratos yo de mejor calidad que los nacionales. Pero las crticas a estas dos instituciones traspasan lo meramente econmico. Desde muchos mbitos distintos, sociales, culturales e incluso de seguridad y militares, se ha criticado el poder que estas instituciones llegan a reunir y lo duro de las condiciones pedidas o simplemente insinuadas, condiciones que llegan incluso a cuestiones de seguridad interna y soberana nacional con consecuencias a veces dramticas. Un ejemplo lo da Greg Campbell durante la Guerra civil de Sierra Leona. En aquel conflicto varios cientos de mercenarios contratados por Executive Outcomes lograron detener a las fuerzas del FRU a las puertas de Freetown (van Heerden, 2012. p. 153 y siguientes). Sin embargo estos dos organismos amenazaron al gobierno sierraleons con no concederle las cantidades solicitadas de mantener dicha lnea de defensa. A cambio los dos organismos no ofrecieron alternativas para proteger a la poblacin, nicamente promesas de enviar una fuerza panafricana. La amenaza de no concederle crditos surti efecto y Executive Outcomes se retir dejando indefenso al gobierno y a los habitantes. Freetown fue tomada durante la Operacin Nada con Vida. En esa operacin, continua relatando el autor, miles de personas fueron asesinados o sufrieron violaciones y mutilaciones en manos, pies y labios por los soldados del FRU. nota 15 Ms an, existe una corriente de pensamiento que critica, no ya los inters pedido o los avales exigidos, sino la propia existencia de dichas organizaciones y el dinero que ofrecen, aun suponiendo que fuese a fondo perdido. La zambiana Dambisa Moyo afirma que muchos pases africanos, ante la falta de recursos importantes y de una poblacin bien formada que atrajera inversiones extranjeras, la ayuda internacional se converta en la nica fuente de ingresos (Moyo, 2009. p. 13) y no una va para desarrollar el pas, lo que hace que dichos fondos no se inviertan en desarrollar en pas, simplemente se gasta en las partidas cotidianas. La lucha contra la pobreza Una de las formas que se aducen para lograr que un pas o regin pueda superar el subdesarrollo es elevar la renta de sus ciudadanos ms pobres. Han surgido varias iniciativas como las emprendidas por Bill Gates 40 o el catedrtico de Bangladesh Muhammad Yunus. quien invent el concepto de los microcrditos y de la garanta social en 1976. Segn Yunus la actitud de los bancos no poda constituir una solucin para la pobreza ni constituyen una alternativa al alcance de los emprendedores con menos recursos, porque la banca siempre solicita numerosos avales que los pobres nunca podrn reunir (Yunus, 2007. p. 45 y siguientes). Yunus sigui su experiencia y comenz a pedir como aval no una propiedad o un sueldo sino que el proyecto para el que solicitaba los crditos estuviera integrado en el barrio, pueblo o ciudad donde se solicitara. La concesin de un microcrdito se consigue si el emprendedor demuestra que sus vecinos le acepta y acudirn a l para satisfacer sus demandas, ms an si hay otros solicitantes vecinos suyos a la espera de microcrditos, los cuales se esforzarn para que prospere la iniciativa y as ver ellos aprobadas despus su solicitud de prstamos (Yunus, 2007 ). El primer microcrdito fue de 25 dlares estadounidenses y se concedi a una mujer que se asegur de devolverlo en su totalidad (Yunus, 2007. p. 64-65). La idea ha sido un xito completo y ha dado lugar al Grameen Bank y a otra serie de proyectos. 41 Sin embargo, tambin cuenta con detractores. Segn el diario espaol El Mundo algunos estudios afirman que los microcrditos pueden ayuda a los menos pobres o a personas que pasan apuros sin ser pobres, pero no realmente a los ms necesitados del mundo. En contra proponen, para poder ayudar a los ms necesitados del Planeta, regalar cabras u otro tipo de ganado en lugar de cargarlas con crditos. Por su parte el ind Jockin Arputham ha propuesto la opcin de que los ayuntamientos concedan la tierra a las personas o familias que tienen instaladas en ella sus infraviviendas. De esta forma se consigue cierta seguridad frente a posibles derribos o desalojos, lo que a su vez permite instalar negocios, recibir servicios pblicos como la luz y el agua corriente e incluso solicitar prestamos avalados por su propiedad. 42 A este respecto distintos ayuntamientos esgrimen la dificultad de localizar al autntico inquilino de las infraviviendas, debido a varias causas, como cambios constantes de manos o recelo ante los poderes pblicos. El control de armas Etope con un fusil de asalto AK-47 . En numerosas ocasiones varias organizaciones e instituciones han vinculado el trfico incontrolado de armas, en especial las armas ligeras. con el subdesarrollo. Esta misma relacin la defienden varias naciones en declaraciones oficiales, caso de la de Managua 43 y incluso se declara explcitamente en la de Ginebra. 44 Segn estos documentos el gasto en armamento reduce las capacidades de los estados para invertir ese capital en otros apartados relacionados con el desarrollo, un ejemplo de esto se vivi en Sudfrica cuando negoci la compra de nuevos aviones de caza para reemplazar los Mirage F-1 (Kejsper, 2003. p. 135 y 136). En segundo lugar las armas aumentan el gasto en sanidad por los muertos y heridos que provocan, especialmente con la tendencia actual a mutilar en lugar de matar. Sin embargo, las declaraciones de los pases no siempre van paralelas a sus actuaciones. En numerosas ocasiones naciones firmantes yo participantes en dichas declaraciones se han visto involucradas en ventas de armas incontroladas, como Bolivia. 38 As mismo, la partida de defensa, ya sea interior o exterior, no puede ni debe quitarse porque la defensa y la seguridad son el primer requisito que necesita el desarrollo, como se ha indicado. Adems muchas naciones subdesarrolladas cuentan con una rentable industria propias de armas, caso de Egipto donde el gobierno es uno de los principales clientes (Crile, 2008 ). En otras ocasiones, la industria de armamento, es el caso de Corea del Norte quien vende sus misiles balsticos a un precio muy competitivo y tecnologa nuclear de plutonio. constituyendo estas dos partidas el principal ingreso del pas (Nitikin, 2009. p. 21 y siguientes). En otras ocasiones esta industria no tiene por qu ser la principal, pero s uno de los motores de su economa, por el carcter de alta tecnologa y otras aplicaciones punteras que de ella se desprende. Por lo tanto, la industria de armas, controlada o no, es tenida por muchos autores y pases como una baza para el desarrollo y no al revs. Tratar de controlar las armas, prosigue esta lnea de pensamiento, supondra un freno a las ventas y a los ingresos que generan, muchos compradores no desean adquirir armas que se pueda trazar su procedencia. La ayuda para el desarrollo Fachada de la AECID en Madrid. Bajo muy distintas formas las naciones ms reicas han ido creando programas para fomentar el desarrollo en el mundo. Dichos programas son de muy diversos tipos (crditos, formacin, financiacin, etc) y emprendidos de diversas formas. As universidades, 45 ONG y gobiernos de distintos tamaos 46 han implantado programas y creados redes logsticas en distintos pases para recibir y tramitar demandas de ayuda, enviar fondos, colocar a los cooperantes y supervisar las concesiones de ayuda. Dichas ayudas podran agruparse en tres tipos (Moyo, 2009. p. 6 y siguientes): Ayuda de emergencia o Ayuda humanitaria. es la entregada para situaciones catastrficas puntuales, con el fin de paliar las necesidades ms apremiantes: alimentos, medicinas, ropa, calzado, transportes, tiendas de campaa, etc. Aunque varias veces estas partidas en el fondo son ayuda al desarrollo para naciones contra las que se a decretado algn tipo de embargo, por ejemplo, enviar material y maquinaria de construccin para sustituir las tiendas por edificaciones o enviar depuradoras en lugar a agua potable. Ayuda caritativa. es la suministradas por ONG sobre el terreno sin pasar por intermediarios. Puede ser de muchos tipos: alimentos, educacin, becas, material didctico, maquinaria. Ayuda al desarrollo o ayuda sistemtica: es la realizada entre gobiernos o entre un gobierno y una organizacin supranacional, caso del Grupo Banco Mundial. Esta es la mayor ayuda en cuanto a cantidad y tambin una de las ms criticadas como se ha indicado, hasta el punto de llamarla La ayuda de la muerte (Moyo, 2009 ). Pese a que la cooperacin se realiza por muchas vas, generalmente son los gobiernos nacionales quienes disponen de ms medios para ello y tambin es norma comn que funden un organismo encargado de centralizar todas esas la ayudas, un caso tpico sera la espaola Agencia Espaola de Cooperacin Internacional para el Desarrollo (AECID). Todas estas misiones no seran en ltimo trmino acciones para desarrollar un pas o regin en s mismas, sino una forma de potenciar las acciones en s por medio de fondos, profesionales o material, y es esta caracterstica, ser un medio para posibilitar los planes de ayuda, una de sus principales desventajas. Como se ha indicado lo que se busca es potenciar al pas o regin financiando proyectos de muy diversos tipos, por tanto lo primero es elaborar un proyecto, es la denominada ayuda bajo demanda y muchas naciones no cuentan con los profesionales y a veces ni siquiera con los medios para elaborar proyectos slidos que puedan ser despus estudiado y financiados, un ejemplo lo constituye Hait tras el terremoto de 2010, pases como Espaa ofrecieron ayuda bajo demanda y meses despus no se haba solicitado ni la mitad de la misma por carecer de medios el estado haitiano para confeccionar proyectos apropiados. En otras ocasiones lo que frena esta ayuda no es el proyecto en s, sino las condiciones puestas por los gobernantes receptores, como por ejemplo que la mayor parte del montante pase antes por manos gubernamentales, lo que muchos donantes no estn dispuestos a permitir por ser un foco de corrupcin e inoperancia. 191Hay salida En el tema del subdesarrollo y la lucha contra l las conclusiones sobre si se puede o no abandonar son desoladoras por lo escaso de las mismas. Resulta muy difcil dar respuesta por la falta de consenso. No est claro las causas del subdesarrollo, ni las medidas para superarlo, ni siquiera lo que es realmente el Subdesarrollo. Del mismo modo, los hechos no arrojan conclusiones sobre si es superable o insuperable, por existir multitud de pases que han tratado de desarrollarse consechando grandes y sangrientos fracasos, mientras que otros lo han logrado en pocas dcadas. Para ilustrar esta falta de acuerdo entre los expertos basta revisar las muy diferentes soluciones por las que apuestan autores como Paul Wolfowitz. James D. Wolfensohn o Lewis T. Preston. por citar tres directivos del Banco Mundial as se comprueba que unos enfatizan el apoyo a la industria, otros a la educacin de base, otros en la formacin de gobiernos estables. y se puede seguir casi con todas las causas mencionadas en este artculo. Otra conclusin unnime es la magnitud del problema, no ya para los pueblos subdesarrollados, sino para toda la Humanidad. El subdesarrollo acarrea muchos otros problemas en forma de inmigracin incontrolada, destruccin del medio ambiente, piratera. pero al mismo tiempo tambin es una ventaja para otras naciones en forma de explotacin barata de recursos naturales, mano de obra ms an ms barata, venta de armas y otros productos, concesin de ventajas comerciales o estratgicas a cambio de sobornos. Por tanto el abandono del subdesarrollo es beneficioso unos colectivos y perjudicial para otros al mismo tiempo. Sobre las causas slo el clima cuenta con consenso sobre su influencia decisiva, sino determinante. As mismo se descarta la idea de que la raza tenga alguna influencia este tema el consenso slo surge entre los expertos porque la idea s est muy extendida en determinados pases (ver la discusin de este artculo). En el otro extremo la forma de abandonar el subdesarrollo desde los aos ochenta del siglo XX ha ido perdiendo unanimidad. Se consideraba que la industrializacin era la forma de superar el subdesarrollo pero con la entrada de la informtica y despus la telemtica la industrializacin ya no se considera como la nica va para ello y, an suponiendo que fuera la nica va, no existe consenso sobre los principales pilares para lograr industrializar una pas o regin. Por afinar an ms el problema, no existe consenso sobre la jerarquizacin de las medidas que lograran industrializar un pas: seguridad social y legal, poblacin convenientemente educada, infraestructuras de transporte de gran capacidad, acceso universal a la sanidad, energa continua, capitalizacin, mano de obra formada. Ms an, si se considera que todas son igual de importantes la conclusin sera un nihilismo en las actuaciones, pues resulta imposible atenderlas al mismo tiempo con la intensidad suficiente. A menudo personas poco informadas suelen proponer preguntar a los interesados por el problema principal. Para sorpresa de muchos se cuentan dos casos: cuando se hizo la prueba en Costa de Marfil la respuesta no fue mortalidad infantil, pandemias, analfabetismo o el estado lamentable de las infraestructuras sino calcetines y botas porque su seleccin nacional no contaba con suficientes calcetines y botas para jugar el mundial de ftbol. Otro ejemplo, para los argelinos el principal y ms importante problema que los acuciaba era la construccin de mezquitas, porque cada pueblo no contaba con una mezquita, todos los citados en el caso de Costa de Marfil podan aplicarse a esta nacin y todos poda esperar en opinin de los argelinos consultados. Como se ha dicho, en el fondo es indiferente los detalles de las encuestas o si la respuesta sigue siendo la misma. Los ejemplos sirven para ilustrar las muy distintas percepciones que pueden tener los habitantes de pueblos desarrollados y los de pueblos subdesarrollados sobre lo necesario y lo superfluo. As pues el tema del subdesarrollo permanece abierto, pese a la considerable teorizacin realizada ya desde la Escuela Alemana del siglo XIX entre otras cosas porque, como se ha dicho, permanece la pregunta no ya de cmo se mide o cmo se combate, sino 191qu es el desarrollo y por ende el subdesarrollo. Para ilustrar esta desorientacin se cuenta el chascarrillo que corre por varias ONGs: Si vas a frica unos das escribes un libro, si vas unos meses escribes un artculo y si vas unos aos no escribes nada. 8593 Las principales cancilleras europeas consideraban al gigante ruso como claro ganador, ante una nacin mucho menos poblada y adems oriental, produciendo Japn una sorpresa total (Losada, 2005. p. 46) 8593 Pese a que la descolonizacin y el surgimiento de los nuevos estados estados ha generado un sentimiento de pertenencia a una entidad superior a la tribu, como mantiene Ndongo (2007. p. 90). 8593 El retorno de los refugiados rabes es la nica condicin excluida por los israeles de las negociaciones con el fin de evitar la existencia de dos pueblos en el mismo pas. 8593 Eludir esta causa fue una de las crticas realizadas por el diario El Mundo. entre otros, al programa de la BBC sobre frica donde se recogan muchas razones de la situacin actual del Continente, pero ninguna sobre las matanzas, genocidios y corrupciones de sus gobiernos. 8593 No todos los indicadores tienen que ver con la inestabilidad, como los descensos en educacin, aunque si contribuyen a ella. 8593 El problema lleg ser conocido por todo el planeta entre otras cosas por el multitudinario concierto For Africa . en el que participaron numerosos artistas estadounidenses. 8593 El motor del Viggen, al igual que el del Gripen, procedan de Estados Unidos y, aunque fuesen producidos en Suecia, exportarlos sin permiso acarreara problemas posteriores en forma de falta de recambios, asesoramiento, futuras adquisiciones. 8593 Otro problema distintos, aunque consecutivo al anterior, es el poder emplear a esa poblacin en un trabajo acorde con su especialidad y expectativa. Se ha constatado en frica que muchos nios con educacin primaria realmente no logran vivir mejor que sus padres, casi analfabetos. Lo mismo puede decirse de la educacin universitaria en pases como Chile donde muchos universitarios estudian carreras para no encontrar trabajo nunca en dichas profesiones, pese al considerable esfuerzo personal y econmico en el que han debido incurrir. 8593 En las asignaturas tcnicas la demanda de material para realizar prcticas es mucho ms exigentes y puede requerir mquinas como fresadoras, sierras, gras, tornos entre otros. 8593 El gobierno de Nelson Mandela que orden entregar a cada nio dos rebanadas de pan con salsa de cacahuete para que pudieran atender si sentir las punzadas del hambre (Ross, 2006. p. 209). 8593 Esta es una clasificacin muy bsica y no trata de coincidir con ningn plan de estudios concreto porque cada pas o grupo de pases organizan los distintos niveles de la educacin de diferentes formas. 8593 La destruccin de infraestructuras para empobrecer un pas lo llevaron a cabo grupos como el RENAMO. arrasando las vas frreas y las carreteras de Mozambique. excepto en los aledaos de las capitales provinciales. As, la nica va de transporte era el avin (Finnegan, 1993. p. 5), siempre de pequeo tamao para poder aterrizar en improvisadas pistas de arena, con el consiguiente encarecimiento mucho el transporte de cualquier mercanca y requiere de mano de obra muy especializada como pilotos, mecnicos o controladores areos, mano de obra no siempre disponible y menos por naciones subdesarrolladas. 8593 Citado por Urieta Vaquerizo (2004. p. 16) obtenido del peridico El comercio, Lima, 2462004, pgina 12. 8593 Han surgido voces calificando a la deuda de inmoral, al saberse imposible que los prestadores de la misma no supieran todas o parte de las consecuencias que producira. No pocos humoristas y artistas, como Frank Delgado. le quitan la x a la deuda indicando un posible carcter eterno 8593 Greg Campbell cuenta el caso de como los soldados del FRU hacan apuesta sobre el sexo de los nios antes abrir a las mujeres embarazadas con las ballonetas y extraerles el feto. 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